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Heresias de uma "gerente" de Igreja
Orlando Fedeli
Artigo 1: Liturgia: Ofertas... sua participação
A respeito da liturgia o povo tem muitas dúvidas e faz inúmeras perguntas. Desde os tempos mais antigos o ser humano buscou formas de entrar em contato com a divindade. A Oferta ou Oferenda é uma das formas de generosidade e partilha dos fiéis em favor dos necessitados e das obras da igreja; através dela a pessoa entra em contato com o divino.
A oferta em dinheiro que fazemos na missa é uma forma concreta de participar ativamente da Celebração Eucarística. Muitas pessoas confundem este gesto com “ESMOLA”. Em muitas comunidades (como a nossa) ainda se passa a cesta entre os bancos no momento das ofertas. Este gesto empobrece o sentido da oferta, pois, na cabeça de muitos, deixa de ser uma oferta a Deus e passa a ser uma esmola para o padre... O ideal seria que, neste momento, se fizesse o gesto em forma de procissão, cada um saindo do seu lugar, do seu comodismo, e, caminhando até o altar do Senhor, oferecendo algo material, fruto do seu trabalho, apresentando junto suas alegrias, tristezas, enfim, suas necessidades.
Necessitamos urgentemente, e aos poucos, educar os irmãos para que, se não tiver dinheiro, participar da mesma forma, oferecendo a Deus sua luta diária, suas conquistas, seus sofrimentos e suas dificuldades. O que não podemos esquecer é que, para Deus, mais importante que a oferta é o OFERTANTE. Para isto o ideal seria introduzir os ENVELOPES para a oferta. Só assim se desvinculará a idéia de que só com dinheiro é possível participar. Ninguém precisa se sentir excluído no momento em que está sem dinheiro.
“ Onde for possível, pode ser mais expressivo que todos possam se aproximar para depositar sua Oferta, em lugar adequado. As ofertas da assembléia fazem parte da Ação Litúrgica. Por isso não devem ser abolidas.”(Doc CNBB 43, n° 292 – “Animação da Vida Litúrgica do Brasil”).
Podemos não ter dinheiro, mas sempre teremos algo para partilhar, ou melhor, apresenar ao Senhor.
A. de L. R. D., Ministro Leigo
Artigo 2: Comum + união = Comunhão
Comunhão: seu significado já diz tudo, é estar unido a alguém, ou seja, uma comum-união.
Comunhão é alimento para quem está na caminhada, não para quem já chegou lá. Se na caminhada não sentimos o apoio, isso não é comunhão.
Comungamos o próprio Cristo consagrado no pão e no vinho. Mas, muitas vezes, nossas comunhões não expressam isso pois em muitos lugares somente se valoriza a comunhão sacramental, a presença de Jesus no sacrário, mas pouco se fala na presença de Jesus na Palavra proclamada e na assembléia reunida...
Isto significa que, para muita gente, a comunhão continua sendo um ato isolado, individual, de consumo pessoal: “EU e JESUS”.
Todas as celebrações que participo, comungo, mas não me comprometo com as atividades da comunidade; os avisos, os convites, as campanhas, os chamados são para os outros, “os da igreja”, e não para mim; tudo isso não é comunhão.
Comungar é receber o Corpo e Sangue de Cristo, é estar unido ao corpo de Cristo que é a comunidade.
Cristo é a cabeça e nós os membros.
Colaboração: A. de L.R. D., Coordenadora dos Ministros
Artigo 3: Todo católico é dizimista?
Infelizmente nós católicos ainda estamos engatinhando na consciência sobre o dízimo!
A grande maioria dos irmãos católicos, talvez por desconhecimento, retém, para si, a parte que pertence a Deus.
Vejamos: no relacionamento familiar, tudo é posto em comum para o bem de todos. Pois na comunidade deveria ser a mesma coisa. Todos deveriam se sentir co-responsáveis para suprir as necessidades do campo religioso e da evangelização.
Partilhar através do dízimo, também é uma força de manifestarmos que estamos em comunhão com a Igreja e com os irmãos na Casa do Senhor.
Percebemos que algumas igrejas não servem de modelos, mas temos muitas igrejas e comunidades não católicas, que merecem nossa admiração.
Assim como há famílias unidas e felizes, também há comunidades mais vibrantes, avançadas e unidas, onde podemos perceber que há uma conscientização maior, um trabalho mais intenso e quando o assunto é “DÍZIMO”, este é tratado de forma mais direta, sem segredo e os frutos com certeza vêm.
Portanto o dizimista que der seu testemunho, vai sentir-se muito bem e vai despertar outros irmãos para a partilha do dízimo.
Colaboração: A. de L. R. D., Coordenadora dos Ministros
Heresias de uma "gerente" de Igreja
Dízimo - Participação - Comunhão
Dízimo - Participação - Comunhão
Lemos alguns artigos publicados num boletim paroquial por Dona A. de L. R. D,, que faz questão de assiná-los acrescentando que é "Ministro Leigo".
Que título mais estranho...Uma mulher "Ministro leigo"...Ministro de que?
Dá cada coisa nas paróquias modernas...
Comecemos pelo menos importante, mas sobre o que Dona A. insiste muito: o dízimo.
Lamentavelmente o dízimo, depois do Concílio Vaticano II, passou a ser o grande mandamento da lei, sobre o qual muito se insiste em muitas paróquias. Nas paredes de certas igrejas se lêem cartazes dizendo: "Você já pagou o dízimo?" "Seja dizimista. Seja feliz". etc.
Curioso que não se colocam cartazes dizendo: "Você condena as profanações nas Missas?" "Você combate o aborto?". "Você condena, como o Papa, o controle da natalidade?"
Quando o moço rico perguntou a Jesus o que deveria fazer para ser salvo, Jesus lhe disse que cumprimesse os mandamentos. E disse ainda Jesus, que toda lei se resume em dois mandamentos:
Primeiro: Amar a Deus sobre todas as coisas;
Segundo: Amar o próximo como a si mesmo, por amor de Deus.
Para os católicos-novos do Vaticano II, parece que os dois grandes mandamentos que nos levam à salvação seriam:
Primeiro: Pague o dízimo;
Segundo: Pague em dia.
E é curioso que esses católicos-novos falem depois contra o capitalismo, e, como o faz Dona A. de L. R. D., peçam que a paróquia literalmente se transforme numa comunidade, isto é, num grupo onde tudo é posto em comum, como na família. Isso cheira a comunismo.
Leiam o que li num artigo escrito por Dona A. de L., "Ministro-Leigo".
"Vejamos: no relacionamento familiar, tudo é posto em comum para o bem de todos. Pois na comunidade deveria ser a mesma coisa"
Dona A., Ministro, quer que a paróquia tenha então tudo em comum.
Será que ela coloca os bens dela dela para uso comum dos paroquianos? A casa dela, passou a ser da paróquia? E a conta bancária dela é dos paroquianos?
Essa boa Dona A., Ministro Leigo não sabe o que escreve.
Mas transmite destiladamente o veneno da Teologia da Libertação -- que recebeu de algum "teólogo" -- , para fazer da paróquia uma célula comunista, incutindo sutilmente nos paroquianos a idéia nefasta que tudo deveria ser posto em comum.
Uma paróquia não é uma comunidade. Comunidade é a organização religosa cujos membros fazem voto de pobreza, colocando tudo em comum.
Numa paróquia, não há voto de pobreza. Cada paroquiano tem direito de ter a sua propriedade particular. Por isso, uma paróquia não é uma comunidade. É quase tão abusivo chamar a paróquia de comunidade, como uma senhora intitular-se "Ministro leigo".
E a Sagrada Escritura diz:
"Se te disserem (...) une tua sorte à nossa, seja uma só a bolsa de nós todos. Meu filho, não vás com eles, afasta teus passos de suas veredas, porque os seus pés correm paar o mal, e apressam-se a derramar sangue" (Prov. I,11-17).
Claro que não acreditamos que a boa Dona A. esteja disposta nem a colocar seus bens a serviço de todo paroquiano, nem, -- MUITO MENOS, --- está ela disposta a derramar sangue.
Muito longe disso. Ela quer só aparecer na paróquia como uma ativa Ministro Leigo. Ponto. E ái de quem a contrariar.
Aposto que, se um paroquiano a criticar, ela exigirá as fulminantes excomunhões do vigário, para expelir uma ovelha sarnenta da comunidade. Em nome da tolerância ecumênica do Concílio Vaticano II.
E Dona A. certamente ainda não é do MST, movimento nascido e alimentado em sacristias e que não teme derramar sangue.
Mas o que escreve Dona A. de L. R. D., "Ministro Leigo", conduz ao MST. É assim que se preparam, nas paróquias, aqueles que, depois, estarão dispostos a derramar sangue, dos outros, para que a propriedade deixe de ser particular, para se tornar "social", isto é, comum. É assim que se prepara ingenuamente o povo fiel a aceitar a comunidade de bens.
E queremos de novo salientar que cremos que Dona A. é apenas mais uma ingênua movida por um padre da Teologia da Libertação, trabalhando às suas costas...
No afã de despertar um difícil entusiasmo dos paroquianos para meter a mão no bolso -- quase vazio-- para pagar o dízimo, Dona A., Ministro Leigo, declara sua admiração pela eficácia de certas igrejolas protestantes em arrancar de pessoas simples o pouco e bem suado dinheiro que têm. Escreveu a boa Dona A.:
"temos muitas igrejas e comunidades não católicas, que merecem nossa admiração".
Ela dmira hereges!
Quais seriam essas "igrejas" heréticas que ela admira? Talvez a de algum Partor Pedir Mais Cedo? Ou talvez a igrejola da pastora Deixa Que Eu Arranco?
Dize-me quem admiras e te direi quem és! Esse é um ditado sábio que deveria advertir a boa e ingênua Dona A. , Ministro Leigo, que se ela admira hereges ela está se tornando uma.
E , para confirmar a fórmula marqueteira protestante, ela termina um de sesu artiguinhos dizendo:
"Portanto o dizimista que der seu testemunho, vai sentir-se muito bem e vai despertar outros irmãos para a partilha do dízimo".
Fórmula falsa que faz entender que "dar testemunho" para esses católicos-novos de uma Nova Igreja nascida do Concílio Vaticano II significa dar dinheiro.
Que elevação! Que piedade! Quanta devoção!
Dona A. é também uma liturgicista preocupada com o cerimonial da Sagrada Missa.
E como uma boa gerente de Igreja -- cargo muito espalhado, hoje em dia, quando os padres estão abdicando de seu papel -- Dona A. tem uma fórmula "litúrgica" eficacísisma para despertar a piedade dizimista.
Vejam a sugestão espetacular de Dona A.:
"Em muitas comunidades (como a nossa) ainda se passa a cesta entre os bancos no momento das ofertas. Este gesto empobrece o sentido da oferta, pois, na cabeça de muitos, deixa de ser uma oferta a Deus e passa a ser uma esmola para o padre... O ideal seria que, neste momento, se fizesse o gesto em forma de procissão, cada um saindo do seu lugar, do seu comodismo, e, caminhando até o altar do Senhor, oferecendo algo material, fruto do seu trabalho, apresentando junto suas alegrias, tristezas, enfim, suas necessidades.
"Necessitamos urgentemente, e aos poucos, educar os irmãos para que, se não tiver dinheiro, participar da mesma forma, oferecendo a Deus sua luta diária, suas conquistas, seus sofrimentos e suas dificuldades. O que não podemos esquecer é que, para Deus, mais importante que a oferta é o OFERTANTE. Para isto o ideal seria introduzir os ENVELOPES para a oferta. Só assim se desvinculará a idéia de que só com dinheiro é possível participar. Ninguém precisa se sentir excluído no momento em que está sem dinheiro".
Levar em procissão o dinheiro dentro de ENVELOPES.
Eis a solução litúrgica e moral para reerguer a piedade paroquial! Tão simples, não? Que colosso!
Nada como uma eficiente "gerente de igreja!"
Se eu pudesse dizer uma palavra a boa Dona A., dir-lhe-ia: "Minha senhora, o que eleva as almas e as paróquias é Jesus Crucificado. É participação na sua cruz. É aceitar com paciência, dores, pobrezas e humilhações, como Jesus as aceitou".
Procissões com ENVELOPES não resolvem nada na santificação das almas.
Não resolvem nem a conta do vigário.
Um dos grandes males do Concílio Vaticano II e da fumaça de satanás que entrou na Igreja por causa dele foi o despertar da falsa vocação de "Gerente" de Igreja.
A boa Dona A. julga-se, além de tudo, teóloga e, como eficiente "gerente" de igreja dá seu palpite teológico relacionando a OFERTA em ENVELOPES -- a "partilha" ao "relacionamento com o divino"
Eis o seu pensamento escrito:
"A Oferta ou Oferenda é uma das formas de generosidade e partilha dos fiéis em favor dos necessitados e das obras da igreja;a través dela a pessoa entra em contato com o divino".
Não seria então a recepção do Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Crsito que nos coloca em contato com o divino, e sim nossa OFERTA em ENVELOPES; A PARTILHA.
Para esses católicos novos é por um processo econômico que nos ume a salvação. É o dinheiro que nos coloca em contato com o divino.
E depois falam contra o capitalismo. Eles estão encharcados de idéias econômicas materialistas.
***
Claro que Dona A. protestará veementemente contra o que digo, argumentando azedamente que estou distorcendo o pensamento dela. Que não é o dinheiro que coloca o fiel em contato com o divino, mas sim o ato de doação, o ato de amor, a OFERTA.
E por que, minha prezada Dona A., a OFERTA nos une ao divino? Por que devemos OFERTAR e OFERTAR o quê na Missa?
Deus é o nosso Senhor. Ele é o nosso dono. Somos dEle e tudo o que existe é dEle.
Deus nos deu a existência e nos deu todas as coisas, nossa alma, nossa vida, nosso corpo, tudo o que temos, em feudo.
Em feudo, sim, minha cara Dona A. Deus é nosso Senhor feudal. Ele não é patrão capitalista, e, muito menos, Secretário Geral do PT do Mensalão Comunista.
Deus nos deu tudo em feudo, porque só temos o uso de nossa alma, de nosso corpo e das coisas que recebemos dEle. E daremos conta do uso que fizermos dessas coisas todas.
Por exemplo, Deus nos deu um tempo de vida feudalmente. Ele é o Senhor dos tempos, Elohim. Em reconheciemnto que Deus é o único Senhor -- dono -- do tempo, somos obrigados por Ele a reconhecer isso, ofertando um tempo de nossa vida, um dia por semana -- o domingo --, a Deus.
A esmola que damos à Igreja -- e também para o sustento do Padre, sim senhora, porque quem se dedicou ao altar, tem o direito de viver do altar (Cfr.I Cor. IX, 13) -- representa o reconhecimento que tudo recebemos de Deus. Podemos usar de nosso dinheiro, mas devemos dar algo para reconhecer que Deus é o Senhor de todos os nossos bens. Mais que tudo devemos ofertar a Deus nosso ser, nossa alma, nosso intelecto e nossa vontade, que nos foram dados por Deus para conhecê-Lo e amá-LO.
Ofertamos a nós mesmos, na Missa, na hora do Ofertório, através da pequena esmola que damos. Renunciamos então àquele dinheiro com o qual poderíamos comprar comida, comprar o que nos mantém vivos. No Ofertório, então, renunciamos à vida, oferecemos nossa vida a Deus, como a dizer; "Senhor Jesus, vós morrestes por mim, quero viver e morrer por Vós". E expressamos essa oferta de nosso ser através da entrega de uma pequena moeda, com a qual poderíamos comprar um pão, para comprar o que mantém a vida. Na Missa, ofertamos a nossa vida.
É a vida que devemos ofertar a Deus, mesmo sem ir a uma procissão exibida, e sem colocá-la em ENVELOPES.
É no fundo de nossas almas que devemos ofertar-nos a Deus como criaturas dEle, para que faça de nós o que Ele quiser.
Fora os tais ENVELOPES litúrgicos!
Que idéia de carteiro ou de secretária burocrática de uma empresa, a sua!
Na verdade, idéia própria de "gerente" de igreja.
***
Deixei o pior para o fim.
Todos esses erros de Dona A. de L. R. D. não se comparam com a tese protestante que ela defende ao pretender dar tanto valor à presença Real de Jesus na Hóstia Consagrada, quanto à sua presença na Sagrada Escritura, pela sua palavra e na assembléia reunida!.
Pois diz Dona A.:
"em muitos lugares somente se valoriza a comunhão sacramental, a presença de Jesus no sacrário, mas pouco se fala na presença de Jesus na Palavra proclamada e na assembléia reunida"
"em muitos lugares somente se valoriza a comunhão sacramental, a presença de Jesus no sacrário, mas pouco se fala na presença de Jesus na Palavra proclamada e na assembléia reunida"
E isso é pura heresia protestante e panteísmo ou Gnose.
Dona A. lamenta que "somente se valoriza a comunhão sacramental, a presença de Jesus no sacrário"
Toda a vida católica gira em torno da Presença Real de Jesus na hóstia Consagrada, no sacrário, onde Ele está realmente presente em Corpo, Sangue, Alma e Divindade. Na Sagrada Escritura está presente a palavra revelada por Deus, a verdade que Ele nos revelou. Na Sagrada Escritura Cristo não está realmente presente com seu Corpo, Sangue, Alma e Divindade
Equiparar a Presença Real de Jesus Cristo na Hóstia consagrada com a presença da verdade de Cristo na Escritura é heresia protestante.
Dona A. é protestante sem o saber.
Pior ainda é que ela acredita que Cristo está tão presente no sacrário quanto "na assembléia reunida".
Para ela, o povo é que seria transubstanciado em Cristo, pelas palavras da consagração. Se ela entende isso materialmente, ela é panteísta. Se ela entende que é o espírito de Cristo que "baixa " no povo, ou que está no meio do povo, ela é gnóstica,
De todo modo o que ela escreve é heresia. É o que dá admitir "gerentas" de igreja.
É evidente que essa ex boa senhora de paróquia só adotou essas idéias heréticas estapafúrdias porque elas lhe foram metidas na cabeça, por algum padre, num curso de teologia marca barbante, como há muitos por aí.
Esse Padre é que é o responsável por essas heresias que Dona A. difunde em sua paróquia, no boletim paroquial. Culpado maior é quem acalentou nela a ilusão de que ela conhece a doutrina da Igreja e a liturgia. Culpado maior é a de quem a nomeou Ministro leigo.
Aqui devo me penitenciar: tal é o prestígio de dona A. em sua paróquia que agora ela é muito mais aparecida, pois constato que, em seus últimos artigos, ela passou a assinar como Coordenadora dos Ministros!!! Título esse que deve corresponder ao de Primeiro Ministro paroquial.
Que desgraça! Só faltava essa! Além de Ministra Gerente de igreja, ser Coordenadora dos Ministros.
Pobre paróquia, nas unhas de tal "gerente" escrevinhadora!
A que situação o Concílio Vaticano II reduziu a Santa Igreja!
Mas Deus vê.
Vê e providencia!
Vê e providencia!
São Paulo, 20 de Junho de 2.006.
Orlando Fedeli
Para citar este texto:
"Heresias de uma "gerente" de Igreja"
MONTFORT Associação Cultural
http://www.montfort.org.br/bra/veritas/igreja/gerente_igreja/
Online, 21/12/2024 às 14:23:26h