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Plataforma de mulheres contra o aborto já superou 30 mil assinaturas
MADRI, 01 Jul. 09 / 07:53 pm (ACI).- A Plataforma Mulheres contra o Aborto foi apresentada hoje na Espanha, como uma iniciativa surgida em defesa da vida do não nascido, ante o projeto de lei que busca a ampliação desta prática infanticida. Até o momento, seu manifesto pró-vida já recebeu mais de 30 mil adesões.
Esta iniciativa, que surgiu no programa "A Tarde com Cristina", da cadeia MONOPOLIZE, conta com o apoio de algumas conhecidas figuras espanholas como as sopranos Montserrat Caballé e Inma Shara; a cantora flamenca Menina Pastori; a esportista Teresa Zabell, a executiva Beatriz González Cristóbal, as políticas Regina Otaola, Arantza Quiroga, María San Gil e Gotzone Mora, e a jornalista Curri Valenzuela.
Na apresentação, Cristina López Schlichting, ressaltou que há outras mulheres que também têm direito a ser escutadas e indicou que "a uma sociedade decente corresponde proteger o direito à vida".
López Schlichting criticou ao Governo por silenciar as conseqüências do aborto e pediu que a síndrome pós-aborto "tenha um espaço" nas políticas públicas.
Manifesto
Entre outros importantes pontos, o manifesto desta Plataforma destaca que "a vida humana é um direito e um bem que terá que preservar da concepção e que qualquer ser humano, independentemente de sua idade, tem que gozar do pleno amparo do Estado e as leis".
Do mesmo modo, "reivindicamos a maternidade como um de nossos direitos fundamentais. É responsabilidade social e política fazer compatível este direito com o do trabalho e a eleição em liberdade da forma de vida".
Estas mulheres que defendem a vida precisam ademais que "o aborto é ética e legalmente inaceitável, não só porque aniquila a um ser humano indefeso, mas porque supõe uma violência infligida à dignidade da mulher. Com este manifesto renunciamos expressamente ao pretendido 'direito de aborto' que outros e outras se empenham em nos adjudicar".
Esta iniciativa, que surgiu no programa "A Tarde com Cristina", da cadeia MONOPOLIZE, conta com o apoio de algumas conhecidas figuras espanholas como as sopranos Montserrat Caballé e Inma Shara; a cantora flamenca Menina Pastori; a esportista Teresa Zabell, a executiva Beatriz González Cristóbal, as políticas Regina Otaola, Arantza Quiroga, María San Gil e Gotzone Mora, e a jornalista Curri Valenzuela.
Na apresentação, Cristina López Schlichting, ressaltou que há outras mulheres que também têm direito a ser escutadas e indicou que "a uma sociedade decente corresponde proteger o direito à vida".
López Schlichting criticou ao Governo por silenciar as conseqüências do aborto e pediu que a síndrome pós-aborto "tenha um espaço" nas políticas públicas.
Manifesto
Entre outros importantes pontos, o manifesto desta Plataforma destaca que "a vida humana é um direito e um bem que terá que preservar da concepção e que qualquer ser humano, independentemente de sua idade, tem que gozar do pleno amparo do Estado e as leis".
Do mesmo modo, "reivindicamos a maternidade como um de nossos direitos fundamentais. É responsabilidade social e política fazer compatível este direito com o do trabalho e a eleição em liberdade da forma de vida".
Estas mulheres que defendem a vida precisam ademais que "o aborto é ética e legalmente inaceitável, não só porque aniquila a um ser humano indefeso, mas porque supõe uma violência infligida à dignidade da mulher. Com este manifesto renunciamos expressamente ao pretendido 'direito de aborto' que outros e outras se empenham em nos adjudicar".
Para citar este texto:
"Plataforma de mulheres contra o aborto já superou 30 mil assinaturas"
MONTFORT Associação Cultural
http://www.montfort.org.br/bra/imprensa/mundo/20090701/
Online, 21/11/2024 às 10:22:24h