Igreja e Religião
Por um novo movimento litúrgico - entrevista com o Padre Barthe
O Pe. Barthe acaba de lançar uma pequena bomba que se chama, sem precauções inúteis, “la messe à l`endroit” (a missa no seu lugar). Sabe-se que foi o escritor Paul Claudel que no Le Figaro littéraire, desde 1955, escreveu “la messe à l`envers” (missa ao inverso), um artigo trovejante para estigmatizar o que na época não eram mais que experiências litúrgicas...
Bem, hoje o Pe. Barthe quer “recolocar a missa no seu lugar”. E ele considera que se apóia em uma grande corrente, que se designa na Igreja como a corrente da “reforma da reforma”.
Explicações:
1. Sua última obra (1) nos um pega um pouco de surpresa, pois nós o conhecemos como um sagaz defensor da Missa Tradicional, e agora aqui o senhor se preocupa com a Missa dita “de Paulo VI”. Por que esse interesse de sua parte?
A participação na defesa de uma, ao contrário, jamais me impediu de preocupar-me com a transmutação da outra, a de Paulo VI. Em 1997, vinte anos antes do Motu Proprio, eu publiquei um livro de entrevistas: Reconstruire la liturgie. Entrevistas sobre o estado da liturgia nas paróquias (2), cujo tema era exatamente o desse livro. Está claro que o Motu Proprio de 2007 deixou dinâmica esta proposta, que consiste em observar que as duas críticas paralelas das mudanças operadas por Paulo VI - a saber, a crítica frontal que quer promover uma larga difusão da liturgia anterior dita de São Pio V, e a crítica reformista, dita reforma da reforma, que quer operar uma mudança do interior da liturgia de Paulo VI - são mais do que nunca associadas. O projeto de reforma da reforma não pode realizar-se sem a coluna vertebral que se constitui na celebração mais ampla possível segundo o missal tradicional; esta última não pode esperar se reinserir massivamente nas paróquias ordinárias sem a recriação de um meio vital operado pela reforma da reforma.
2. Os integristas da “forma extraordinária” pensam que o Missal de Paulo VI não pode ser salvo e que seria preciso se livrar dele, enquanto o senhor pensa que ele é reformável e ainda que se pode enriquecê-lo. Como?
Eu penso primeiramente que é totalmente irrealista crer que se pode com um passe de mágica fazer que, em todas as paróquias do mundo, todas as missas sejam celebradas segundo o uso antigo. Por outro lado, eu constato com muitas outras pessoas, entre as quais as principais estão altamente colocadas, que o missal de Paulo VI contém uma quase infinita possibilidade de opções, de adaptações e de interpretações, e que uma escolha progressiva, ou sistemática, ou sistematicamente progressiva, das possibilidades tradicionais que ele oferece, torna possível, no terreno paroquial, e perfeitamente legal (segundo a letra da lei, já que não segundo seu espírito), sua “retradicionalização”. Aliás, uma simples constatação: numerosos padres de paróquias (eu elaborei uma lista rápida para a França, que evitarei cuidadosamente publicar, mas que é impressionante) praticam esta reforma da reforma, muitas vezes por etapas, e na maioria dos casos celebrando também a missa tradicional. Para responder então à sua questão, eu diria que eu creio que a liturgia romana pode ser salva, o que acontece, como se pode constatar concretamente, por uma ação a duas velocidades: difusão do rito de São Pio V; reforma da reforma. Esta permitirá, lembrando um célebre discurso de Paulo VI em sentido inverso, abandonar progressivamente tudo o que na sua reforma já é velho, fora de moda, porque não é tradicional. Nós veremos bem o que será salvo após esta operação...
3. O senhor nos faz descobrir uma parte bastante desconhecida da história litúrgica desses quarenta últimos anos. Enquanto os partidários da Missa antiga não se preocupam muito em reformar o novo Missal, os adeptos “moderados” deste último, uma corrente muito minoritária, é verdade, não cessaram de propor sua reforma. O senhor poderia nos descrever brevemente esta posição?
É a história do que nós poderíamos chamar “a crítica reformista do novo missal”. Brevemente, e para falar somente da França, nós podemos recordar que um teólogo como Louis Bouyer, que tinha participado ativamente da reforma conciliar, rapidamente entrou em oposição com certo número de seus aspectos (o sentido da celebração). A abadia de Solesmes e em diversos graus algumas de suas filhas, aceitaram a reforma, mas mantendo todo o latim e todo o gregoriano. A Comunidade Saint-Martin, de Dom Guérin, optou também pelo Missal de Paulo VI, mas segundo uma interpretação mais tradicionalizante. Dom Maxime Charles, reitor da basílica de Montmartre, em seguida o padre Michel Gitton, por algum tempo pároco de Saint-Germain Auxerrois em Paris, seu principal herdeiro espiritual, tiveram por linha a preservação do que parecia poder ser preservado em meio às ruínas. E sobretudo, houve o fenômeno Ratzinger. Já, em 1966, Joseph Ratzinger tinha intervindo de maneira muito severa ao Katholikentag de Bamberg a propósito da reforma em curso. O combate contra aquilo que ele pensa ser um “falso espírito de Concílio” tornou-se, por assim dizer, substancial àquele que se tornou Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, em 1981, e depois papa em 2005. Ora, em matéria de liturgia, Joseph Ratzinger ia muito mais longe que os outros reformistas. Sabe-se hoje que ele tinha organizado em Roma uma reunião de cardeais, em 16 de novembro de 1982, a “respeito de questões litúrgicas”, conseguindo que todos os prefeitos das Congregações presentes na reunião afirmassem que o Missal Romano, antigo, devia ser “admitido pela Santa Sé em toda a Igreja para as missas celebradas em latim”. Em 1982: um quarto de século exatamente antes do Motu Proprio Summorum Pontificum.
4. A sua obra tem como subtítulo “Um nouveau mouvement liturgique” (Um novo movimento litúrgico). É um voto piedoso ou a constatação que ao redor de Bento XVI, que parece ser a ponta da lança desta “reforma da reforma”, se constitui um grupo influente de prelados e de clérigos que pretendem, senão de levá-la ao fim sem interrupção, ao menos, começá-la efetivamente?
Justamente, apoiando-se sobre os textos de Joseph Ratzinger (Diálogo sobre a fé; Minha vida; O Espírito da liturgia; Um canto novo para o Senhor; A celebração da fé) e em sua autoridade, se constituiu uma nova geração de teólogos, de historiadores do culto divino, de responsáveis muitas vezes de alto nível. Eles formam hoje o grupo de pensadores da reforma da reforma. Um “novo movimento litúrgico”, como o Papa gosta de dizer, e de sustento do Motu Proprio.
Dito isto, nenhum dentre eles, e especialmente o primeiro dentre eles, o Papa, não pretendem promover uma reforma da reforma pelos textos, por decretos, e a fortiori pela edição de um novo Missal fundido, um missal Bento XVI que se acrescentaria aos missais de Pio V e Paulo VI, mas eles querem proceder pelo exemplo, pela exortação, pela educação, e, sobretudo, para evocar o tema de São Paulo da Epístola aos Romanos, provocando uma sadia “inveja” da forma hoje dita “ordinária” em relação à forma “extraordinária”. É, aliás, uma característica da restauração ratzingueriana desde 1985: ela busca mudar o curso da evolução das coisas conciliares, porém de maneira exortativa e não coercitiva. É assim. A reforma da reforma existe já num grande número de paróquias. Basta então encorajá-la, estendê-la e, sobretudo, fazê-la passar ao nível diocesano. Conviria que no lugar de ser somente uma ação dos párocos na base e do Papa no cume, ela seja posta em prática pelos bispos. Imagine o efeito prodigioso da restauração, não somente litúrgica, mas de tudo o que acompanha a liturgia - vocações, doutrina, catecismos, renovação da prática - que produziria o fato de um bispo, depois dois, depois três..., voltar versus Dei o altar de sua catedral, restabelecer nela a comunhão de joelhos, reintroduzir nela o latim e o gregoriano, aí fazer celebrar regularmente a missa tradicional. Eu insisto: este projeto de reforma da reforma não pode se realizar sem a celebração mais extensa possível segundo o missal tradicional; e inversamente, esta tem necessidade para existir nas paróquias comuns de um estado de espírito de retorno às fontes tradicionais representada pela reforma da reforma.
Os grandes responsáveis favoráveis a este “novo movimento litúrgico” evocam também com muito prazer: a diminuição do número de concelebrantes e mesmo de concelebrações; a redução do número das orações eucarísticas, cuja variedade revela uma situação preocupante, tanto quanto mais que sua qualidade e conveniência teológica estão às vezes no limite do suportável (3); a reintrodução dos elementos da missa tradicional nas múltiplas “lacunas” rituais da forma Paulo VI (genuflexões, ósculos no altar, os antiqüíssimos sinais da cruz do Cânon); a substituição das missas reunindo massas enormes de fiéis, onde o culto se torna uma manifestação, certamente de intenção piedosa porém muito pouco litúrgica, por horas-santas, bênçãos do Santíssimo Sacramento; a restituição do sinal da paz como ação sacra e não um sinal de civilidade burguesa; etc, etc.
Este livro atrai, aliás, numerosas reações favoráveis de padres. Todas as idéias retificadoras são boas desde que sejam colocadas em prática e que elas não fiquem apenas no nível das boas intenções. Elas emanam maciçamente de pastores que, no terreno paroquial, se tornaram bi-ritualistas. Quarenta anos após esta revolução sem precedentes na história do rito romano, que foi a reforma de Paulo VI, e no meio das ruínas de uma secularização do mundo católico que ela “no mínimo” não impediu, é patente que existe um clima de retorno ainda minoritário, mas que não pede senão para crescer. Bem entendido, a liturgia é somente um de seus aspectos, mas, pela natureza do que é a liturgia, ele é um aspecto bastante significativo.
1. Sua última obra (1) nos um pega um pouco de surpresa, pois nós o conhecemos como um sagaz defensor da Missa Tradicional, e agora aqui o senhor se preocupa com a Missa dita “de Paulo VI”. Por que esse interesse de sua parte?
A participação na defesa de uma, ao contrário, jamais me impediu de preocupar-me com a transmutação da outra, a de Paulo VI. Em 1997, vinte anos antes do Motu Proprio, eu publiquei um livro de entrevistas: Reconstruire la liturgie. Entrevistas sobre o estado da liturgia nas paróquias (2), cujo tema era exatamente o desse livro. Está claro que o Motu Proprio de 2007 deixou dinâmica esta proposta, que consiste em observar que as duas críticas paralelas das mudanças operadas por Paulo VI - a saber, a crítica frontal que quer promover uma larga difusão da liturgia anterior dita de São Pio V, e a crítica reformista, dita reforma da reforma, que quer operar uma mudança do interior da liturgia de Paulo VI - são mais do que nunca associadas. O projeto de reforma da reforma não pode realizar-se sem a coluna vertebral que se constitui na celebração mais ampla possível segundo o missal tradicional; esta última não pode esperar se reinserir massivamente nas paróquias ordinárias sem a recriação de um meio vital operado pela reforma da reforma.
2. Os integristas da “forma extraordinária” pensam que o Missal de Paulo VI não pode ser salvo e que seria preciso se livrar dele, enquanto o senhor pensa que ele é reformável e ainda que se pode enriquecê-lo. Como?
Eu penso primeiramente que é totalmente irrealista crer que se pode com um passe de mágica fazer que, em todas as paróquias do mundo, todas as missas sejam celebradas segundo o uso antigo. Por outro lado, eu constato com muitas outras pessoas, entre as quais as principais estão altamente colocadas, que o missal de Paulo VI contém uma quase infinita possibilidade de opções, de adaptações e de interpretações, e que uma escolha progressiva, ou sistemática, ou sistematicamente progressiva, das possibilidades tradicionais que ele oferece, torna possível, no terreno paroquial, e perfeitamente legal (segundo a letra da lei, já que não segundo seu espírito), sua “retradicionalização”. Aliás, uma simples constatação: numerosos padres de paróquias (eu elaborei uma lista rápida para a França, que evitarei cuidadosamente publicar, mas que é impressionante) praticam esta reforma da reforma, muitas vezes por etapas, e na maioria dos casos celebrando também a missa tradicional. Para responder então à sua questão, eu diria que eu creio que a liturgia romana pode ser salva, o que acontece, como se pode constatar concretamente, por uma ação a duas velocidades: difusão do rito de São Pio V; reforma da reforma. Esta permitirá, lembrando um célebre discurso de Paulo VI em sentido inverso, abandonar progressivamente tudo o que na sua reforma já é velho, fora de moda, porque não é tradicional. Nós veremos bem o que será salvo após esta operação...
3. O senhor nos faz descobrir uma parte bastante desconhecida da história litúrgica desses quarenta últimos anos. Enquanto os partidários da Missa antiga não se preocupam muito em reformar o novo Missal, os adeptos “moderados” deste último, uma corrente muito minoritária, é verdade, não cessaram de propor sua reforma. O senhor poderia nos descrever brevemente esta posição?
É a história do que nós poderíamos chamar “a crítica reformista do novo missal”. Brevemente, e para falar somente da França, nós podemos recordar que um teólogo como Louis Bouyer, que tinha participado ativamente da reforma conciliar, rapidamente entrou em oposição com certo número de seus aspectos (o sentido da celebração). A abadia de Solesmes e em diversos graus algumas de suas filhas, aceitaram a reforma, mas mantendo todo o latim e todo o gregoriano. A Comunidade Saint-Martin, de Dom Guérin, optou também pelo Missal de Paulo VI, mas segundo uma interpretação mais tradicionalizante. Dom Maxime Charles, reitor da basílica de Montmartre, em seguida o padre Michel Gitton, por algum tempo pároco de Saint-Germain Auxerrois em Paris, seu principal herdeiro espiritual, tiveram por linha a preservação do que parecia poder ser preservado em meio às ruínas. E sobretudo, houve o fenômeno Ratzinger. Já, em 1966, Joseph Ratzinger tinha intervindo de maneira muito severa ao Katholikentag de Bamberg a propósito da reforma em curso. O combate contra aquilo que ele pensa ser um “falso espírito de Concílio” tornou-se, por assim dizer, substancial àquele que se tornou Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, em 1981, e depois papa em 2005. Ora, em matéria de liturgia, Joseph Ratzinger ia muito mais longe que os outros reformistas. Sabe-se hoje que ele tinha organizado em Roma uma reunião de cardeais, em 16 de novembro de 1982, a “respeito de questões litúrgicas”, conseguindo que todos os prefeitos das Congregações presentes na reunião afirmassem que o Missal Romano, antigo, devia ser “admitido pela Santa Sé em toda a Igreja para as missas celebradas em latim”. Em 1982: um quarto de século exatamente antes do Motu Proprio Summorum Pontificum.
4. A sua obra tem como subtítulo “Um nouveau mouvement liturgique” (Um novo movimento litúrgico). É um voto piedoso ou a constatação que ao redor de Bento XVI, que parece ser a ponta da lança desta “reforma da reforma”, se constitui um grupo influente de prelados e de clérigos que pretendem, senão de levá-la ao fim sem interrupção, ao menos, começá-la efetivamente?
Justamente, apoiando-se sobre os textos de Joseph Ratzinger (Diálogo sobre a fé; Minha vida; O Espírito da liturgia; Um canto novo para o Senhor; A celebração da fé) e em sua autoridade, se constituiu uma nova geração de teólogos, de historiadores do culto divino, de responsáveis muitas vezes de alto nível. Eles formam hoje o grupo de pensadores da reforma da reforma. Um “novo movimento litúrgico”, como o Papa gosta de dizer, e de sustento do Motu Proprio.
Dito isto, nenhum dentre eles, e especialmente o primeiro dentre eles, o Papa, não pretendem promover uma reforma da reforma pelos textos, por decretos, e a fortiori pela edição de um novo Missal fundido, um missal Bento XVI que se acrescentaria aos missais de Pio V e Paulo VI, mas eles querem proceder pelo exemplo, pela exortação, pela educação, e, sobretudo, para evocar o tema de São Paulo da Epístola aos Romanos, provocando uma sadia “inveja” da forma hoje dita “ordinária” em relação à forma “extraordinária”. É, aliás, uma característica da restauração ratzingueriana desde 1985: ela busca mudar o curso da evolução das coisas conciliares, porém de maneira exortativa e não coercitiva. É assim. A reforma da reforma existe já num grande número de paróquias. Basta então encorajá-la, estendê-la e, sobretudo, fazê-la passar ao nível diocesano. Conviria que no lugar de ser somente uma ação dos párocos na base e do Papa no cume, ela seja posta em prática pelos bispos. Imagine o efeito prodigioso da restauração, não somente litúrgica, mas de tudo o que acompanha a liturgia - vocações, doutrina, catecismos, renovação da prática - que produziria o fato de um bispo, depois dois, depois três..., voltar versus Dei o altar de sua catedral, restabelecer nela a comunhão de joelhos, reintroduzir nela o latim e o gregoriano, aí fazer celebrar regularmente a missa tradicional. Eu insisto: este projeto de reforma da reforma não pode se realizar sem a celebração mais extensa possível segundo o missal tradicional; e inversamente, esta tem necessidade para existir nas paróquias comuns de um estado de espírito de retorno às fontes tradicionais representada pela reforma da reforma.
Os grandes responsáveis favoráveis a este “novo movimento litúrgico” evocam também com muito prazer: a diminuição do número de concelebrantes e mesmo de concelebrações; a redução do número das orações eucarísticas, cuja variedade revela uma situação preocupante, tanto quanto mais que sua qualidade e conveniência teológica estão às vezes no limite do suportável (3); a reintrodução dos elementos da missa tradicional nas múltiplas “lacunas” rituais da forma Paulo VI (genuflexões, ósculos no altar, os antiqüíssimos sinais da cruz do Cânon); a substituição das missas reunindo massas enormes de fiéis, onde o culto se torna uma manifestação, certamente de intenção piedosa porém muito pouco litúrgica, por horas-santas, bênçãos do Santíssimo Sacramento; a restituição do sinal da paz como ação sacra e não um sinal de civilidade burguesa; etc, etc.
Este livro atrai, aliás, numerosas reações favoráveis de padres. Todas as idéias retificadoras são boas desde que sejam colocadas em prática e que elas não fiquem apenas no nível das boas intenções. Elas emanam maciçamente de pastores que, no terreno paroquial, se tornaram bi-ritualistas. Quarenta anos após esta revolução sem precedentes na história do rito romano, que foi a reforma de Paulo VI, e no meio das ruínas de uma secularização do mundo católico que ela “no mínimo” não impediu, é patente que existe um clima de retorno ainda minoritário, mas que não pede senão para crescer. Bem entendido, a liturgia é somente um de seus aspectos, mas, pela natureza do que é a liturgia, ele é um aspecto bastante significativo.
1. Claude Barthe, La Messe à l?endroit. Un Nouveau mouvement liturgique, coll. Hora Decima, Éditions de L?Homme Nouveau, 102 p., 9?.
2. François-Xavier de Guibert.
3. Cardinal Ratzinger, La célébration de la foi, Téqui, 1985, pp. 72-73.
Entrevistado por Daniel Hamiche
http://www.revue-item.com/3706/%C2%ABpour-un-nouveau-mouvement-liturgique%C2%BB/
Para citar este texto:
"Por um novo movimento litúrgico - entrevista com o Padre Barthe"
MONTFORT Associação Cultural
http://www.montfort.org.br/bra/imprensa/igreja/20101003/
Online, 23/12/2024 às 04:39:45h