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Olavo e seu discípulo perfeito: Evandro o Grande
PERGUNTA
Nome:
Evandro Maria Santos de Albuquerque
Enviada em:
25/11/2016
Local:
Ribeirão Pires - SP, Brasil
Religião:
Católica
Idade:
23 anos

 Salve Maria!
Meu nome é Evandro Maria Santos de Albuquerque, católico, 23 anos.
Ribeirão Pires, SP
 
"Quem de vós estiver sem pecado, atire-lhe a primeira pedra" (Jo. 8:7). 
 
“É de notar que os Santos são extremamente misericordiosos, e buscam todos os meios de salvaguardar a reputação de seus irmãos.” Pe. Tanquerey 

Introdução: O que ninguém percebeu. 

O ataque da Associação Cultural Montfort contra Olavo de Carvalho é uma cilada para induzir seus leitores ao perigo do pecado mortal e destruir a vivência da espiritualidade católica pela usurpação herética do Magistério da Igreja. Trata-se de uma questão de reduzir toda a argumentação aos princípios dos quais ela emana. Desviar o foco dos princípios das acusações para o emaranhado de conversa fiada é o ponto principal dos chamados debates da Montfort contra o filósofo. Considerando isso, toda acusação aos erros alegadamente heréticos de Olavo de Carvalho não passa de pura dissimulação para o aliciamento de pessoas para o grupo daquela Associação. Este comunicado não trata-se de uma apologia ao Olavo e sua filosofia (pois toda a questão não se trata disto, como demonstrarei), antes refere-se a um desvio da verdadeira Fé Católica que deve ser combatido. Como não sou sacerdote, rezo para que algum membro douto da Sagrada Hierarquia da Igreja corrija paternalmente essa fraternidade da calúnia. Há um sério desvio da vivência da doutrina moral tradicional da Igreja e, por conseqüência, o que impossibilita o crescimento na vida espiritual e o desenvolvimento de amizades genuínas conforme os princípios da Caridade divina. A análise da crise pós-conciliar é equívoca pela afirmação de que os padres do Concílio Vaticano II obedecem, em bloco, a doutrinas maçônicas, seguindo a Kant e outros, em matéria filosófica. Qualquer estudioso que não siga a doutrina dos manuais tomistas é logo classificado como herege, como se um leigo fosse obrigado a ter uma formação sacerdotal completa com doutoramento em Teologia. A conclusão de minha reflexão acerca desta falsa controvérsia é a seguinte: a Associação Cultural Montfort visa destruir a boa fama de Olavo de Carvalho sob a aparência de sólida piedade católica. A desculpa de que a filosofia de Olavo de Carvalho tem erros filosóficos – e mesmo teológicos – é apenas um meio para empreender o aliciamento de leitores e alunos do escritor ao ambiente doméstico da Associação, inclusive com a cumplicidade de sacerdotes daquele círculo. Repito que a verdadeira solução da querela só poderá ser feita por uma correção formal de um douto sacerdote (ou mesmo Bispo) católico que não seja influenciado pelas partes em litígio. Se a conclusão final dos montfortianos de que Olavo é um herege modernista e gnóstico não é matéria grave digna de confissão sacramental e reparação pública, os arautos da Montfort certamente não seguem a Moral Católica e colocam em risco a própria salvação eterna. Ensina o Pe. Tanquerey: 

"1045. B. Não é menos necessário respeitar a reputação e honra do próximo. (...) É, pois, dever estrito reparar as maledicências e os calúnias. É difícil, sem dúvida, pois custa retratar-se, e, depois, a retratação, por sincera que seja, não faz mais que paliar a injustiça cometida : a mentira, ainda quando se desdiz, deixa muitas vezes vestígios indeléveis." Adolphe Tanquerey, Compêndio de Teologia Ascética e Mística, trad. João Ferreira Fontes, 4a. ed., Porto, Livraria Apostolado da Imprensa, 1948. 

A advertência deste comunicado é simples: a acusação de heresia formal (modernismo e gnosticismo) da Associação Montfort a Olavo de Carvalho enquadra-se em delito de matéria grave contra a Justiça e à Caridade, isto é, contra o 8º mandamento da lei divina e ao mandamento do Amor de benevolência ao próximo, conforme a doutrina de Santo Tomás de Aquino e Santo Afonso Maria de Ligório, doutores da Igreja e autoridades incontestáveis em matéria moral e doutrina conforme a Fé Católica. No entanto, somente um sacerdote (especialmente distante dos círculos da Montfort e do próprio Olavo) poderá resolver a questão conforme estes princípios do Magistério. Coube a mim expor o erro grave dessa gente em relação a um irmão da fé. 

I. A falsa controvérsia 

Fernando Schlithler afirma no texto “O modernismo de Olavo de Carvalho” que o filósofo é um modernista e que, portanto, está excomungado latae sententiae. 

“Em 1907 o Papa São Pio X declarou, com toda autoridade papal, no Motu Proprio Praestantia Scripturae que estão excomungados latae sententiae todos aqueles que defenderem os erros da heresia modernista, condenados no decreto Lamentabili Sine Exitu e na encíclica Pascendi Dominici Gregis.” 

No vídeo Controvérsias: A falsa direita e sua influência no movimento católico (20/10/2016), Schlithler corrobora a afirmação de que Olavo é um gnóstico, conforme a tese de Orlando Fedeli em sua discussão com o filósofo. 

Fernando Schlithler condena os erros do perenialismo citando Caio Rossi e irmãos Velasco como fonte primária, rindo de que Olavo de Carvalho seja adepto incondicional da aniquilação da individualidade humana no Absoluto, conforme o ensinamento da tarica de Schuon. Em seguida, o Papa João Paulo II, argumenta, está errado por ter usado o termo "iniciação" no catecismo. Conclusão: o cismático é o Olavo. Olavo é tão gnóstico que ele foi o único intelectual no Brasil que recomendou em aula do COF o livro do Abade Arminjon sobre o fim do mundo presente e os mistérios da vida futura (um livro que resume todos os dogmas escatológicos da Igreja e favorito de Santa Teresinha) e disse a escatologia católica refuta o comunismo. Eu pessoalmente, por não ter recursos, recomendei o livro a alguns colegas católicos que hoje brilham no You Tube para que traduzissem e publicassem a obra (e depois distribuíssem nos seminários católicos), mas ninguém se importou com a seriedade da minha proposta. Penso em fazer esse convite ao pessoal da Associação Montfort: traduzam este livro e refutem o comunismo. Este fato, inclusive, nada tem a ver com a criação da Nova Direita. Aqui resume-se a tese da Associação Cultural Montfort: Olavo de Carvalho é um herege formal, modernista e gnóstico (na acepção fedeliana de gnose). 

II. A perspectiva deste comunicado 

O fato da Associação Montfort fazer apostolado da missa na Forma Extraordinária do Rito Romano, cuidar da formação católica das famílias e, por conseqüência, de sacerdotes etc., não lhe dá direito de caluniar o próximo e de querer usurpar a autoridade do Magistério da Igreja para doutrinar os fiéis leigos em sua interpretação equívoca das questões religiosas. Essa atitude já foi condenada como herética por Dom Antônio Castro Mayer em 1984, porém em relação à TFP. Portanto, com base nos fatos e atos dos membros desta Associação, o ensino doutrinal é dissociado da vivência da espiritualidade católica: um leigo membro desse grupo teria autoridade para condenar um outro católico sob a alegação de heresia formal. 

"O encargo de interpretar autenticamente a Palavra de Deus, escrita ou transmitida, foi confiado exclusivamente ao Magistério vivo da Igreja, ao Papa e aos Bispos em comunhão com ele, cuja autoridade é exercida em nome de Jesus Cristo". Encíclica Veritatis Splendor, Papa João Paulo II 

Portanto, a função de Magistério da Igreja é exercido pela hierarquia católica, mas, mais concretamente, pelo Papa e pelos bispos em comunhão com o Papa. E somente ao Magistério da Igreja os sacerdotes devem seguir. 

III. O critério de Dom Antônio Castro Meyer: 

Um breve exame da atitude de muitos membros da Montfort é similar ao pessoal da TFP condenado por Dom Mayer em 1984, que disse: "(...) Foi apenas aos Apóstolos que Jesus disse: "Ide e ensinai todas as nações". Também os Atos dos Apóstolos nos mostram a vida da Igreja nos tempos após Jesus Cristo. Por causa disso, é uma herética subversão habitualmente seguir a um leigo — portanto, um não-membro da Hierarquia — como porta-voz da ortodoxia. Assim, eles não olham para o que a Igreja diz, o que os bispos dizem, mas para o que esse ou aquele diz… E não se termina aí: essa atitude — mesmo se não declarada abertamente — de fato posiciona o "líder" como o árbitro da ortodoxia, e é acompanhada por um súbita mas verdadeira desconfiança da hierarquia e do clero em geral." Para atestar o paralelo, leigos, o sr. Alberto Zucchi e seus asseclas, portam-se como sentinelas da ortodoxia católica que condenam Olavo de Carvalho, de comando ex cathedra, e inclusive dão orientações privadas a sacerdotes para ensinarem o seu despeito pessoal em relação àquele nas homilias e atendimentos privados. Não refiro-me ao conteúdo doutrina das homilias, mas ao ataque contra um filho da Igreja. Sem falar nas afirmações de que a Missa de Paulo VI é ilícita e faz mal à Fé assim como equívocos acerca da confusão pós-conciliar. Estes dois pontos não são assunto deste comunicado, mas fica a nota. Fala-se tanto em Doutrina e Moral, mas não vemos o exemplo nos atos. 

IV – O anti-olavismo da Associação Montfort 

A retórica do anti-olavismo da Montfort: a) O produto natural do comunismo é o anti-comunismo conforme ensinou Lênin; b) citam o exemplo de 1964, dos militares contra Jango. Os militares assumiram o poder e o primeiro ato foi aprovar o estatuto da terra, que o Jango não conseguia fazer, ou seja, a direita agiu para implantar uma agenda da esquerda. Fato, porém sem a ressalva de que o funcionalismo e quadro governamental era totalmente composto por civis, muitos deles comprometidos com o Comunismo; c) A falsa direita e cisma: Olavo é cismático e modernista. A direita gnóstica surge da influência das idéias da tarica de Schuon; d) a tese da unidade transcendente das religiões é um ardil maçônico de Olavo para enganar os católicos no meio tradicional assim como foi feito em certos setores da SSPX por autores perenialistas; e) citação do Sermão do Pe. Daniel Pinheiro , IBP, contra a Nova Direita (pontos-chave: alta cultura é maçonarismo, liberalismo econômico é contra a doutrina social da Igreja, o conservadorismo deve unir a todos contra a esquerda, segundo Olavo, e infiltração direitista na Igreja); f) Olavo defende união da Igreja com a Maçonaria; g) conclusão: Olavo é um herege formal e suas doutrinas são perigosas para a Fé. Resolução: Olavo deve ser combatido como um inimigo da Igreja Católica. 

V. O método 

Numa precisa combinação de juízos temerários, maledicências e calúnias, os adeptos da Montfort propagaram suas acusações contra Olavo e, quando questionados, buscam a proteção de algum padre tradicionalista formado no seio da Associação Cultural ou simpatizantes desta . Assim, a pessoa ofendida (no caso, ou Olavo, ou algum de seus leitores e alunos) pelo objeto das acusações será atraida, por meio de uma cilada, a expor-se ao risco de cometer um pecado mortal pela ira atiçada -- e possivelmente com a oposição de um sacerdote equivocado em relação a pessoa de Olavo de Carvalho. Por conseqüência, os montfortianos provam cabalmente que Olavo (e seus leitores ou alunos) são gnósticos e modernistas, portanto hereges formais e inimigos da Santa Igreja. Logo, por caridade, ensinarão a Sã Doutrina aos desviados da ortodoxia da Fé Católica. 
 
Sem passar a limpo este ponto grave em matéria moral não é possível um debate sério que leve em conta o zelo pela salvação eterna daquele que é criticado e o fim último de nossas vidas.
 
Que a Virgem Santíssima ilumine vossas mentes.
RESPOSTA
Prezado Evandro 
Salve Maria!
 
     Devo lhe dizer que sua carta foi uma das mais difíceis de responder. Por isto é que resolvemos tratá-lo nesta carta por Grande Evandro. Mas que se esclareça desde do início, a dificuldade em responder não tem como causa os seus argumentos, que de fato não existem no seu texto, mas a completa falta de lógica e coerência o que ocasionou uma grande confusão em toda a carta. 
    Veja, por exemplo, o primeiro parágrafo de sua carta. Na primeira parte deste parágrafo você afirma:

“O ataque da Associação Cultural Montfort contra Olavo de Carvalho é uma cilada para induzir seus leitores ao perigo do pecado mortal e destruir a vivência da espiritualidade católica pela usurpação herética do Magistério da Igreja”. 

     Veja que você começa a sua carta com duas acusações bem graves. A primeira de que induzimos nossos leitores ao pecado mortal e a segunda é que destruímos a vivência da espiritualidade católica pela usurpação herética do magistério da Igreja. Assim, para você, atacar Olavo é induzir os leitores ao pecado e querer se transformar em Papa ou Bispo. Fanatismo deste tipo só vimos na TFP em relação a Plinio Correa. 

     E no mesmo parágrafo você prossegue:
 

“Trata-se de uma questão de reduzir toda a argumentação aos princípios dos quais ela emana. Desviar o foco dos princípios das acusações para o emaranhado de conversa fiada é o ponto principal dos chamados debates da Montfort contra o filósofo.”

     Acho que até os anjos se perguntam o que o Grande Evandro pretendeu afirmar nesta segunda parte do primeiro parágrafo e qual a relação disto com as críticas anteriores de que somos indutores de pecado mortal e queremos assumir o magistério da Igreja.
     Logo no primeiro parágrafo, quanta confusão quanto palavreado sem sentido, quanta acusação sem qualquer prova ou demonstração. Mas, pode acreditar, nós fomos até o fim da carta. Incrível não acha?
     Não vamos responder ponto por ponto sua carta, não vamos submeter nossos leitores a este sacrifício porque estamos em época de festa e não na quaresma. Vamos então aquilo que parece ser o ponto central de sua carta. Parece... Porque realmente é difícil de entender. 
     A sua tese é que você se dispensa de analisar nossos argumentos contra Olavo de Carvalho porque a acusação que fazemos, independente dela ser verdadeira ou falsa constitui uma calúnia contra Olavo. A solução é um sacerdote isento julgar a questão e certamente ele irá nos condenar. A palavra calúnia parece muitas vezes em sua carta.
     A tese é surpreendente, e para dizer pouco, completamente louca.
     Se você estivesse certo, toda a acusação contra alguém deveria ser considerada como calúnia antes mesmo de ser analisada. Erro em que você mesmo teria caído, uma vez que você faz críticas bem pesadas contra nós, mas, ao contrário de nós, sem apresentar uma única prova, um único argumento. O que vale no juízo do Grande Evandro é unicamente sua opinião. “Modestamente”, o Grande Evandro é humilde, diz que cabe a um sacerdote o julgamento, desde que ele julgue de acordo com a sua decisão. 
     Assim, você afirma que nós somos uma seita como a TFP, e porquê? Porque Dom Mayer condenou a TFP. Ora, Dom Mayer morreu muito amigo nosso. Ele viajou dois dias inteiros apenas para estar presente no casamento do Professor Orlando. Hoje quem tem muitos amigos em comum são a TFP e o Olavo, nós não. Mas o fato de Dom Mayer ter condenado a TFP como seita te permite atribuir a nós a mesma condenação, simples assim, mas sem nenhuma objetividade, sem nenhuma prova, se citar uma única palavra que esteja em nosso site ou qualquer coisa que escrevemos. É a opinião do Grande Evandro. Precisa algo mais?
     O grande Evandro Maria, católico de 23 anos, de Ribeirão Pires, pode acusar os outros de calúnia sem analisar as provas da acusação, e pode julgá-los e condená-los sem apresentar qualquer prova. Quanta modéstia! Quanta coerência!
     Nós ao contrário do Grande Evandro, não julgamos nossa opinião importante, e por isto, nos diversos artigos e aulas publicados sobre Olavo apresentamos os textos do Olavo e os textos do Magistério da Igreja. Contrapondo uns aos outros, deixamos claro que o que Olavo defende é o que a Igreja condena. 
     O que o Grande Evandro deveria fazer examinar se as citações do Olavo, ou da doutrina católica, como por exemplo, de São Pio X estão erradas, e se identificasse isto então você poderia nos acusar de má fé, mas se dispensa de qualquer análise do texto. Apesar da longíssima, sua carta apenas determinou, com base na sua opinião, que fizemos uma acusação infundada antes mesmo de analisar a acusação.
     Assim, nós não proclamamos ninguém herege. Apenas constatamos que as teses de Olavo são condenadas como heréticas e, portanto, ele caiu em heresia. É claro que com isto não usurpamos qualquer autoridade do Clero. Quem faz isto é Olavo, ao afirmar que o Cardeal de São Paulo não é cardeal e que o Papa Francisco não é Papa, isto sim é usurpar os direitos do clero. Mas sobre isto, uma das principais acusações, o Grande Evandro, em sua confusa carta, nada comenta. Em um debate sério Grande Evandro precisa dizer se considera correto Olavo afirmar que Dom Odilo não é Cardeal e o Papa Francisco não é Papa. Neste caso Olavo não conduz seus leitores a um cisma e, portanto, a um gravíssimo pecado? Será que o sacerdote idôneo que vai julgar o caso considera que Olavo tem razão?
     A conclusão do Grande Evandro aparece no meio da carta, sim uma conclusão no meio da carta, que confusão!
 
“A conclusão de minha reflexão acerca desta falsa controvérsia é a seguinte: a Associação Cultural Montfort visa destruir a boa fama de Olavo de Carvalho sob a aparência de sólida piedade católica. A desculpa de que a filosofia de Olavo de Carvalho tem erros filosóficos – e mesmo teológicos – é apenas um meio para empreender o aliciamento de leitores e alunos do escritor ao ambiente doméstico da Associação, inclusive com a cumplicidade de sacerdotes daquele círculo”.

     Então todo o crime é destruir a “boa fama de Olavo de Carvalho”, e os erros que apontamos tem como finalidade o aliciamento. Se a doutrina que Olavo ensina é errada isso não interessa para o Grande Evandro, importa é manter a boa fama. Porém, o que faltou foi analisar os nossos argumentos. Se muitas pessoas se aproximam de nossa associação verificando que o que ensinamos está de acordo com a Igreja Católica é ótimo, não para propagar a Montfort, mas sim para que mais pessoas defendam a Igreja, conheçam os erros de Olavo e possam se defender deles. A boa fama só se justifica quando de fato é merecida. Quem ensina o erro tem direito a má fama.

     Rezemos para que sua grandeza diminua ao menos um pouco e você consiga enxergar um pouco da realidade. E se quiser debater nossos argumentos estamos a disposição

Fernando Schlithler 
Alberto Zucchi