Polêmicas

Comunismo na Missa
PERGUNTA
Nome:
Emerson
Enviada em:
26/09/2005
Religião:
Católica


Muito prezado sr. Orlando, Salve Maria, Rainha do Carmo
 
Tenho um relato a lhe fazer sobre um fato que me deixou muito consternado e triste. A celebração da missa na paróquia que frequento, no sábado, foi organizada por uma CEB. O senhor já pode imaginar o que se deu, não é mesmo?
 
Antes de tudo foi feita uma oração composta por Dom Pedro Casaldáliga, parecida com tudo, menos com uma oração católica!
 
Na hora do ofertório, entraram uma mulheres vestidas com uma mantas coloridas, que traziam em mãos umas faixas, que continham nomes como : "Irmã Doroty", "Chico Mendes" e pasme, até "Zumbi"! Estas foram penduradas em uma cruz, posta em frete ao altar. A leitora se referia a eles como "mártires". Mártir, pelo que sei, é quem morre defendendo a verdadeira fé... e não um comunismo moribundo.
 
A homília foi substituída pela leitura de uma carta, referente a um tal "11º encontro interclesial". Um carta longa, chata e de teor altamente comunista. Os cantos eram como que um grito de liberdade a favor dos "oprimidos", dos "pobres", dos "excluídos". Dificilmente se viam Palavras santas, como os santíssimos nomes de Nosso Senhor e da Virgem Maria. Foi um horror: duas ou três vezes pensei em sair, dando as costas à tudo aquilo. Foi a missa mais profana que assisti! A pior! (que Deus me perdoe pela afirmação).
 
O senhor é o único amigo que entende minha consternação, pois, até o padre "moderninho", achou aquilo tudo "legal".
 
Um grande abraço,
 
Emerson Leite.
 
Ps. Vou continuar frequentando a paróquia, pois não tenho opção e não quero deixar de comungar. Ah, a missa antiga! Que saudade tenho do que nem vi, ainda... como se isso fosse possível...
RESPOSTA

Muito prezado Emerson,
salve Maria
 
Você me permite publicar esse relato no site Montfort? Ele faria muito bem a todos os leitores, mostrando como são comunistas os padres da Teologia da Libertação e quantos abusos se fazem na Missa.
 
Um forte abraço.
 
In Corde Jesu, semper,
Orlando Fedeli