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O fruto da humanidade falida elogiado no "L´Osservatore Romano"
PERGUNTA
Nome:
Padre Xyz
Enviada em:
04/10/2009
Local:
São Paulo - SP, Brasil
Religião:
Católica
Escolaridade:
Superior concluído
Profissão:
Padre
É realmente admirável como a luz da inteligência se obscurece quando a luz da fé é eclipsada!... A morte de Michael Jackson é uma demonstração patente da perda de lucidez por parte da sociedade.
Digo isto porque, para mim, Jackson é o exemplo ideal daquilo que o demônio pode fazer na vida de uma pessoa. De certa maneira, Jackson é uma exemplificação da gnose: não era negro, nem branco; não parecia nem homem, nem mulher; era Testemunha de Jeová e depois, no fim da vida, tornou-se muçulmano, chegando a trovar seu próprio nome por Mikaeel; era a negação de si mesmo, uma contradição que acabou por destruir-se. E, exatamente por isto, é um péssimo exemplo para quem quer que seja. O periódico extra-oficial do Vaticano, se tivesse que dizer alguma coisa, deveria sublinhar que a sua vida é a biografia de um ser humano em ruínas.
Como diziam os antigos, “quem quiser ser considerado bom, morra ou se mude!” A comoção de tantas pessoas pela morte deste personagem mostra o quanto a humanidade está perdida.
Ao contrário, deveriam chorar por tantas crianças abortadas e, ainda mais, pelas milhares de almas que diariamente são precipitadas no inferno e por tantas outras que estão neste caminho. Deveriam chorar pela morte de Cristo na Cruz e pelas almas santas que sofrem diariamente a incompreensão pela cegueira mundana que tapa as vistas dos tíbios com pequenos escolhos para que não vejam o que é evidente. Deveriam chorar pelo único verdadeiro mal que existe, o pecado, mais terrível do que todos os infortúnios naturais.
Quando a luz da fé se eclipsa, quem paga as contas é a inteligência humana. O Michael Jackson nada mais é que o fruto falido de uma humanidade perdida que chora a si mesma sobre o seu cadáver, indigno mesmo de ser visto, mesmo que coberto com barras de ouro.
“O que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro?...”
CONTRA IMPUGNANTES
8/7/2009
Michael Jackson no jornal "L"Osservatore Romano"
Sidney Silveira
Não é preciso comentar. As palavras são do jornal "L’Osservatore Romano", diário extra-oficial da Santa Sé, a respeito de Michael Jackson.
> “Talvez Jackson não quisesse simplesmente tornar-se um branco, mas superar limites, mesmo artísticos, impostos pela identidade étnica".
> “Todos sabem a respeito de seus problemas com a lei, depois das acusações de pedofilia. Mas nenhuma acusação, embora séria ou escandalosa, é suficiente para desdourar seu mito entre milhões de fãs no mundo inteiro".
> “Menino prodígio”.
> “Michael [com as suas cirurgias] passou por um processo de autodefinição que superou a raça”.
Alguém ainda é capaz de (com a maior cara-de-pau) pôr em dúvida a monumental crise que assola a Igreja? Se, desde a década de 60, os católicos foram perdendo a distinção entre natural e sobrenatural, agora parecem ter perdido definitivamente outra: entre natural e antinatural.
http://contraimpugnantes.blogspot.com/
Digo isto porque, para mim, Jackson é o exemplo ideal daquilo que o demônio pode fazer na vida de uma pessoa. De certa maneira, Jackson é uma exemplificação da gnose: não era negro, nem branco; não parecia nem homem, nem mulher; era Testemunha de Jeová e depois, no fim da vida, tornou-se muçulmano, chegando a trovar seu próprio nome por Mikaeel; era a negação de si mesmo, uma contradição que acabou por destruir-se. E, exatamente por isto, é um péssimo exemplo para quem quer que seja. O periódico extra-oficial do Vaticano, se tivesse que dizer alguma coisa, deveria sublinhar que a sua vida é a biografia de um ser humano em ruínas.
Como diziam os antigos, “quem quiser ser considerado bom, morra ou se mude!” A comoção de tantas pessoas pela morte deste personagem mostra o quanto a humanidade está perdida.
Ao contrário, deveriam chorar por tantas crianças abortadas e, ainda mais, pelas milhares de almas que diariamente são precipitadas no inferno e por tantas outras que estão neste caminho. Deveriam chorar pela morte de Cristo na Cruz e pelas almas santas que sofrem diariamente a incompreensão pela cegueira mundana que tapa as vistas dos tíbios com pequenos escolhos para que não vejam o que é evidente. Deveriam chorar pelo único verdadeiro mal que existe, o pecado, mais terrível do que todos os infortúnios naturais.
Quando a luz da fé se eclipsa, quem paga as contas é a inteligência humana. O Michael Jackson nada mais é que o fruto falido de uma humanidade perdida que chora a si mesma sobre o seu cadáver, indigno mesmo de ser visto, mesmo que coberto com barras de ouro.
“O que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro?...”
CONTRA IMPUGNANTES
8/7/2009
Michael Jackson no jornal "L"Osservatore Romano"
Sidney Silveira
Não é preciso comentar. As palavras são do jornal "L’Osservatore Romano", diário extra-oficial da Santa Sé, a respeito de Michael Jackson.
> “Talvez Jackson não quisesse simplesmente tornar-se um branco, mas superar limites, mesmo artísticos, impostos pela identidade étnica".
> “Todos sabem a respeito de seus problemas com a lei, depois das acusações de pedofilia. Mas nenhuma acusação, embora séria ou escandalosa, é suficiente para desdourar seu mito entre milhões de fãs no mundo inteiro".
> “Menino prodígio”.
> “Michael [com as suas cirurgias] passou por um processo de autodefinição que superou a raça”.
Alguém ainda é capaz de (com a maior cara-de-pau) pôr em dúvida a monumental crise que assola a Igreja? Se, desde a década de 60, os católicos foram perdendo a distinção entre natural e sobrenatural, agora parecem ter perdido definitivamente outra: entre natural e antinatural.
http://contraimpugnantes.blogspot.com/
RESPOSTA
Muito prezado Padre XYZ, salve Maria.
Concordo com suas palavras e com o que escreveu meu amigo Sidney Silveira sobre esse cantor. Lamentável é que o Osservatre Romano tenha dado guarida a esse comentário absurdo elogiando esse... esse...(fica difícil encontra um nome para alguém que renunciou ao seu próprio ser).
In Corde Jesu, semper,
Orlando Fedeli