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Denúncia: arcebispo de Vitória, Dom Luiz Mancilha Vilela, não permite a celebração da Santa Missa Tridentina
PERGUNTA
Nome:
Ary da Silva
Enviada em:
26/09/2009
Local:
Serra - ES, Brasil
Religião:
Católica
Escolaridade:
Superior em andamento
Um grupo em Vitória busca a celebração da Santa Missa em Rito Extraordinario, mas é impedido pelo Arcebispo.
Adaptado de textos de Cristiano Pereira, http://christianopereira.blogspot.com/2009_08_01_archive.html.
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Em junho, fomos ter com o excelentíssimo sr. Arcebispo de Vitória, D. Luis Mancilha, para entregar uma petição neste sentido. Como já tinhamos o padre, pediamos, na verdade, a liberação de uma igrejinha escondida no centro de Vitória.
Fomos bem acolhidos por nosso pastor, entretanto, a resposta não poderia ser mais negativa. Não só não teríamos a liberação da igreja, como não obtivemos autorização para que o padre, que não é da diocese, celebrasse em qualquer lugar que fosse.
E em agosto, Depois da entrega da petição ao Excelentíssimo Arcebispo de Vitória, tivemos a já esperada notícia da negativa. A decisão foi transmitida pessoalmente por um padre da Arquidiocese, que, entretanto, ouviu nossas razões e nos disse que o assunto não morreu.
Não morreu, mas parece estar muito tímido. Infelizmente não tivemos mais nenhuma notícia digna de nota, apenas alguns mais exaltados (passado o susto eu acho que até entendo) publicando nota em jornal, mas parou nisso.
Peço, também, orações por D. Luis, que nos fez este mesmo pedido no final da reunião.
No mais, senti um certo preconceito da parte do sr. Arcebispo. Não vou dizer que sem razão, porque, infelizmente, aqui e no mundo, a missa tridentina acaba sendo vista como algo "da oposição", inconscientemente até, e isso tanto de um lado da questão como de outro.
Acho que se o Arcebispo entender nossa posição, verá que não somos ameaça e que, talvez, a celebração da Santa Missa em sua forma extraordinária não seja causa de divisão, mas uma oportunidade de revalorização da sua forma ordinária.
Lembrando, este texto foi adaptado de textos de Cristiano Pereira (http://christianopereira.blogspot.com).
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Caros membros da Montfort, encontrar oposição de Padres Modernistas é comum, mas de um Arcebispo?
O que se pode fazer neste caso? E o Motu proprio Summorum Pontificum? O Núncio faria algo?
Cordialmente,
Adaptado de textos de Cristiano Pereira, http://christianopereira.blogspot.com/2009_08_01_archive.html.
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Em junho, fomos ter com o excelentíssimo sr. Arcebispo de Vitória, D. Luis Mancilha, para entregar uma petição neste sentido. Como já tinhamos o padre, pediamos, na verdade, a liberação de uma igrejinha escondida no centro de Vitória.
Fomos bem acolhidos por nosso pastor, entretanto, a resposta não poderia ser mais negativa. Não só não teríamos a liberação da igreja, como não obtivemos autorização para que o padre, que não é da diocese, celebrasse em qualquer lugar que fosse.
E em agosto, Depois da entrega da petição ao Excelentíssimo Arcebispo de Vitória, tivemos a já esperada notícia da negativa. A decisão foi transmitida pessoalmente por um padre da Arquidiocese, que, entretanto, ouviu nossas razões e nos disse que o assunto não morreu.
Não morreu, mas parece estar muito tímido. Infelizmente não tivemos mais nenhuma notícia digna de nota, apenas alguns mais exaltados (passado o susto eu acho que até entendo) publicando nota em jornal, mas parou nisso.
Peço, também, orações por D. Luis, que nos fez este mesmo pedido no final da reunião.
No mais, senti um certo preconceito da parte do sr. Arcebispo. Não vou dizer que sem razão, porque, infelizmente, aqui e no mundo, a missa tridentina acaba sendo vista como algo "da oposição", inconscientemente até, e isso tanto de um lado da questão como de outro.
Acho que se o Arcebispo entender nossa posição, verá que não somos ameaça e que, talvez, a celebração da Santa Missa em sua forma extraordinária não seja causa de divisão, mas uma oportunidade de revalorização da sua forma ordinária.
Lembrando, este texto foi adaptado de textos de Cristiano Pereira (http://christianopereira.blogspot.com).
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Caros membros da Montfort, encontrar oposição de Padres Modernistas é comum, mas de um Arcebispo?
O que se pode fazer neste caso? E o Motu proprio Summorum Pontificum? O Núncio faria algo?
Cordialmente,
Emerson Garcia.
RESPOSTA
Muito prezado Emerson, salve Maria.
Escrevam uma carta a Mons. Pozzo, secretário da Ecclesia Dei, relatando o caso de vocês.
Mons. Guido Pozzo
Secretário
Pontificia Commissione "Ecclesia Dei"
00120 - Città del Vaticano
In Corde Jesu, semper,
Orlando Fedeli