Io pensavo che ci fosse del buono in un movimento che si preoccupasse di fare "nuova evangelizzazione".. Invece il Maligno, l"abominio degli abomini che siede nel luogo santo, ci ha messo lo zampino...

Penso che questo articolo che ho trovato possa essere significativo per capire a che punto si sia ridotta la "chiesa conciliare" anche nelle sue correnti che sembrano più floride.

in Jesu et Maria

Davide Lopez

Ps: Non posso constatare la veridicità di tutto quello che è affermato nell"articolo più sotto, ma conosco persone che hanno avuto contatti coi Neocatecumenali, che affermano quanto questo movimento abbia in realtà

caratterstiche di "setta", abbia condotto alla rovine persone anziane e preti NC siano stati visti gettare nell"immondizia le briciole del Pane

consacrato, perché "secondo loro non è più il corpo di Cristo".

+Viva Gesù+

Gesù vive!

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Sono stato ordinato sacerdote, domenica 24 giugno 1979, da S.S. Giovanni Paolo II, nella basilica di San Pietro. Dopo l"ordinazione, fui inviato in provincia di Viterbo. Lì ebbi modo di conoscere teoria e pratica del "Cammino Neocatecumenale (NC)".

Già prima ne sapevo qualche cosa. In particolare ero stato colpito dall"assoluto esclusivismo e dal disprezzo esplicito per la Sacra Liturgia, il tutto con la connivenza, quanto meno implicita di non pochi vescovi.

Cito solo alcune cose che già avevo avuto modo di vedere.

Non si può consacrare le chiese, con tutti i riti prescritti dal Pontificale e poi, tu vescovo, subito dopo, andare a dir Messa nel salone attiguo adoperato dai N.C. per le loro riunioni!

Non si può consacrare gli altari e poi celebrare Prime Comunioni e Cresime su due tavoli pieghevoli, chiesti in prestito al vicino ristorante!

Soprattutto, non si può precisare che non è consentita la distribuzione della Santa Comunione nelle mani dei fedeli e poi lasciare che questi ultimi, se aderenti ai N.C., facciano il "self service" comunicandosi di propria mano, prendendo le Sacre Particole dalla pisside ed intingendole dal Calice posto sull"altare. Pratiche queste, sia ben chiaro, che anche dopo l"emanazione del decreto della Conferenza Episcopale che consente anche in Italia di ricevere la Comunione sulle mani, restano illecite, in qualsiasi parte del globo.

Dal luglio 1981 al giugno 1988, fui destinato ad un convento, sempre in quel centro dell"alto viterbese presso il quale facevo da economo, oltre che da cappellano per una casa di riposo. Dopo aver celebrato presso l"ospizio alle 6,00 del mattino, in attesa che aprissero negozi ed uffici, mi recavo in una delle parrocchie del paese. Il parroco, neocatecumenale, si comportava in maniera ad dir poco strana. Quando, in seguito a circostanze fortunose potei avere il libro "Orientamenti", il manuale con cui i N.C. si preparano ai loro esami interni, che ne certificano il "quoziente di crescita cristiana" e/o di "unione con Dio", compresi i "Fondamenti teologici" di tutte le sue stranezze.

Davanti al Santissimo non si genufletteva mai. Né prima né dopo la Messa. Lo faceva solo durante, subito dopo la Consacrazione. Distribuiva sempre e solo le Particole che consacrava di volta in volta, anche a costo di farle in quattro e più parti. Non toccava mai la pisside nel Tabernacolo, che restava la anche anni interi. Caso mai avanzassero Particole, poi, non le riponeva nella pisside, ma le riportava in sacrestia, dove le conservava in un cassetto, da cui le prendeva il giorno seguente per "riconsacrarle" (!).

La spiegazione è che i N.C. non credono alla Presenza Reale di N. S. Gesù Cristo, così come insegna la Chiesa, ma solo ad una presenza di tipo simbolico-panteista e, comunque, limitata alla durata della Celebrazione Eucaristica.

Riguardo, poi, alla Messa, i colori liturgici gli erano completamente indifferenti. Indossava i primi paramenti che gli capitavano tra le mani.

Non celebrava mai le feste che ricorrevano durante la settimana, salvo che non ci fosse chi glielo chiedeva. La cosa più sconcertante è che celebrava spesso senza acqua e, a volte, senza vino, quindi, a rigor di termini, ammesso e non concesso che fossero validi i Sacrifici Eucaristici celebrati con le intenzioni di cui sopra, non potevano compiersi per assenza di materia! Stesso problema, poi, quando "celebrava" (a questo punto le virgolette sono d"obbligo) con un vino ormai divenuto sgradevole aceto.

Potei così rendermi conto che, per un N.C., la Messa che celebra per la parrocchia è UNA MESSINSCENA! Una sorta di recita teatrale. La vera Celebrazione è quella che compie e presiede sabato sera (spesso fino a notte fonda), con i membri della sua comunità.

Quando esaminai gli "Orientamenti" (ciclostilati senza data luogo di edizione, proprio allo scopo di, ove mai, come è successo i seguito a diatribe interne, saltassero fuori, poterne sempre negar l"origine) mi resi conto di tutto ciò che nel loro movimento mi ripugna e me lo fa apparire una setta, per certi versi non meno eterodossa dei Testimoni di Geova.

don Mario P.

(dal periodico Notizie dell"associazione "Una Voce", citato anche nel libretto "L"ora di satana", Ed. L"altra Voce.)

[Sono state eliminare la parti non di testo del messaggio]

"Sbagliano con grave danno delle anime quelli che pensano di ricondurle piu" facilmente al dovere, alla pratica della religione allentando il gioco del Maestro" (Pio XII)

Eu pensava que havia boas coisas num movimento preocupado em fazer uma "nova evangelização"....

Em vez, o Malígno, a abominação das abominações que se senta no lugar santo, nele colocou o pezinho...

Acho que este artigo que encontrei possa ser significativo para se compreender a que ponto chegou a "igreja conciliar", inclusive em suas correntes que parecem as mais floridas.

In Jesu et Maria

Davide Lopez

Ps: Não me é possível constatar a veracidade de tudo o que está afirmado no artigo abaixo, mas conheço pessoas que tiveram contatos com os Neocatecúmenos que afirmam quanto esse movimento tem, realmente, características de "seita", e que conduziu à ruína pessoas de idade, e que padres do Neo Catecumenato foram vistos jogando no lixo as migalhas do Pão consagrado, porque, "segundo eles, não são mais o corpo de Cristo".

+ Viva Jesus

+ Jesus vive!

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Fui ordenado sacerdote, num domingo, 24 de junho de 1979, por SS. João Paulo II, na basílica de S. Pedro. Depois da ordenação, fui enviado para a província de Viterbo. Lá, tive a oportunidade de conhecer a teoria e a prática do " Caminho Neocatecumenal (NC)".

Antes, já sabia alguma coisa dele. Em especial, marcou-me o absoluto exclusivismo e o desprezo explícito para com a Sagrada Liturgia, e tudo com a conivência, pelo menos implícita, de não poucos Bispos.

Cito somente algumas coisas que já tinha tido a oportunidade de ver.

Não se pode consagrar as igrejas, com todos os ritos prescritos no Pontifical, e, logo depois, Tu, Bispo, ir rezar a Missa, num salão contíguo à igreja, preparado pelos NC, para as suas reuniões!

Não se pode consagrar altares, e, depois, ir celebrar as Primeiras Comunhões e Crismas sobre duas tábuas dobráveis, pedidas por empréstimo, no restaurante mais próximo!

Sobretudo, não se pode determinar que não é consentida a distribuição da Santa Comunhão nas mãos dos fiéis, e, depois, deixar que estes, se adeptos do NC, façam o "self service", comungando pelas próprias mãos, pegando as Sagradas Partículas da pixide, e molhando-as no Cálice sobre o altar. Práticas essas, que fique isso bem claro, mesmo após a publicação do decreto da Conferência Episcopal que permite, também na Itália, se receber a comunhão nas mãos, permanecem ilícitas em qualquer parte do mundo.

De julho de 1981 a junho de 1988, fui destinado a um convento, sempre naquela região do alto Viterbo, no qual exercia as funções de ecônomo, além da função de capelão de uma casa de repouso. Depois de celebrar a Missa às 6,00 da manhã, esperando que o comércio e os escritórios se abrissem, dirigia-me a uma das paróquias da região. O pároco, neocatecumenal, se comportava de forma, diria, um pouco estranha. Quando, por circunstâncias casuais, pude ter em mãos o livro "Orientações", manual com o qual os NC se preparam para os seus exames internos, que lhes certificam o "quociente" de crescimento cristão", e/ou de "união com Deus", entendi os "Fundamentos teológicos" de todas as suas atitudes estranhas.

Diante do Santíssimo, o Padre não se ajoelhava nunca. Nem antes nem depois da Missa. Fazia-o somente durante a Missa, logo depois da Consagração. Distribuía sempre, e somente, as Partículas que consagrava de cada vez, ainda que a custo de parti-las em quatro ou mais pedacinhos. Nunca pegava a pixide, no Tabernáculo, que lá ficava anos inteiros. Além dsso, caso sobrassem Partículas, ele não as colocava na pixide, mas as levava à sacristia, e as guardava numa caixinha, da qual as tirava, no dia seguinte, para "reconsagrá-las" (!).

A explicação era que os NC não acreditam na Presença Real de N. S. Jesus Cristo, como a ensina a Igreja, mas somente numa presença de tipo simbólico-panteísta e, portanto, limitada à duração da Celebração Eucarística.

Em relação à Missa, ainda, as cores litúrgicas lhe eram totalmente indiferentes. Vestia os primeiros paramentos que lhe caíam nas mãos.

Nunca celebrava as festas que ocorriam durante a semana, exceto se alguém as pedisse. A coisa mais desconcertante é que ele freqüentemente celebrava sem a água e, às vezes, sem o vinho, portanto, em rigor dos termos, admitido, mas não concedido, que fossem válidos os Sacrifícios Eucarísticos celebrados, com as intenções acima referidas, ele não podia realizá-las por ausência da matéria requerida. Dava-se o mesmo problema, depois, quando "celebrava" (aqui as aspas são obrigatórias) com um vinho já tornado desagradável vinagre.

Pude, assim, perceber que, para um NC, a Missa que se celebra na paróquia é UMA PEÇA TEATRAL! Uma espécie de recitação teatral. A verdadeira celebração é aquela que se realiza e preside no sábado à noite (muitas vezes noite adentro), com os membros da sua comunidade.

Quando examinei as "Orientações" (xerocopiadas sem a data e o lugar da edição, exatamente para, se conhecidas externamente, como aconteceu depois de atritos internos, sempre fosse possível negar a sua origem) percebi tudo o que no movimento deles me repugna e me faz vê-lo como uma seita, por certos aspetos não menos heterodoxos que os das Testemunhas de Jeová.

Don Mario P.

(do jornal Notícias da associação "Una Voce", citado também no opúsculo "L’ora di Satana", Ed. L’altra Voce).

[Foram supressas as partes que não eram do texto da mensagem].

"Enganam-se com grave dano às almas aqueles que pensam reconduzi-las mais facilmente ao dever, à prática da religião, afrouxando as regras do Mestre"

(Pio XII).