Doutrina
Inseminação artificial
PERGUNTA
Nome:
Gustavo
Enviada em:
01/06/2004
Local:
São Paulo - SP,
Religião:
Católica
Idade:
34 anos
Escolaridade:
Superior concluído
A Paz esteja com vocês.
Sr. Orlando Fideli, é com muita satisfação que lhe dirijo estás poucas linhas. Admiro muito o trabalho desenvolvido pela Montfort sobre os vários temas aqui propostos e a grande devoção em lutar pelas verdades de nossa Santa Igreja Católica Apostólica Romana.
Sou Católico Apostólico Romano. Sou membro do Conselho da Comunidade São José, da Paróquia Nossa Senhora de Nazaré, cuja Diocese é de Osasco. Está Comunidade fica no Jd. São Jorge, SP. Em minha Comunidade sou catequista a um ano e meio, e também sou tesoureiro a mais ou menos cinco anos. Adoro desenvolver estes trabalhos em minha comunidade, onde tenho certeza que a minha doação em forma de mão-de-obra está fazendo com que as graças de Deus complete a minha vida.
Sou casado, minha esposa também participa de forma ativa na Comunidade. E temos uma filhinha de 10 meses, que também já participa conosco das Missas aos domingos. Somos uma família tradicional, e gostamos de participar das Missas tradicionais também.
Como somos relativamente conhecedores das verdades e normas estabelicidas pela Igreja, as vezes aparecem situações em que nos fazem pensar. Digo relativamente conhecedores pois confesso que ainda falta conhecer muitas coisas.
Ontem, ao assistir ao Jornal Nacional, vimos uma matéria que falava sobre concepção. Onde uma mulher, por motivo de saúde não poderia ter filhos, mas a ciência estabeleceu a probabilidade de se fazer a famosa inceminação artificial. Sei que perante a Igreja está prática não é bem vista. Mas o caso dessa mulher foi mais além. Ela teria que ter uma barriga de aluguel, e então os médicos solicitaram que fosse uma mulher que possuisse 1º grau em parentesco, tanto da parte dela como do marido. A solução encontrada foi usar a mãe do marido. E ai me veio a dúvida. É claro que não houve o contato físico, mas mesmo havendo uma fecundação artificial o ser humano gerado será entre mãe e filho, isto é, do mesmo sangue.
A medicina a cada dia nos mostra do que é capaz.
E como a Igreja vê este fato. Existe algum documento que fala sobre tais práticas.
Que sempre seja feita a vontade de Deus, Saudações a todos, Gustavo Fontanive
comentários: Na verdade foi por acaso. Estava pesquisando alguns assuntos e encontrei este maravilhoso site.
RESPOSTA
Muito prezado Gustavo, salve Maria !
Muito obrigado por seus elogios ao site Montfort.
Peço-lhe que reze para que Deus nos mantenha em seu santo serviço.
Esse caso a que você se refere é um escândalo.
A inseminação artificial exige sempre um ato para obter o material fecundante, e esse ato é proibido pela moral católica.
Também é condenável a gestação dessa maneira como ação não natural.
Pior ainda foi o fato de a avó se prestar a cooperar nessa gestação. Tudo isso é condenável pois viola a lei de Deus , e trata o ser humano como um mero animal reprodutivo.
Esses são pecados que clamam ao céu.
In Corde Jesu, semper,
Orlando Fedeli
Muito obrigado por seus elogios ao site Montfort.
Peço-lhe que reze para que Deus nos mantenha em seu santo serviço.
Esse caso a que você se refere é um escândalo.
A inseminação artificial exige sempre um ato para obter o material fecundante, e esse ato é proibido pela moral católica.
Também é condenável a gestação dessa maneira como ação não natural.
Pior ainda foi o fato de a avó se prestar a cooperar nessa gestação. Tudo isso é condenável pois viola a lei de Deus , e trata o ser humano como um mero animal reprodutivo.
Esses são pecados que clamam ao céu.
In Corde Jesu, semper,
Orlando Fedeli