Doutrina
Diferenças nas celebrações
PERGUNTA
Nome:
Evandro
Enviada em:
13/05/2004
Local:
Cascavel - PR,
Religião:
Católica
Idade:
39 anos
Escolaridade:
Superior incompleto
Como é lindo o respeito, mútuo. Achei interessante a atituda da pessoa que diz que quando vai a uma celebração e esta será conduzida no jeito diferente do que ela gosta, ela procura outra Igreja. Creio que esta atitude mostra como devemos respeitar o irmão. Claro que concordo que se houver abuso, erros liturgicos, devem ser corrigidos, mas assim como uns gostam de celebraçoes meditativas, individuais, outros preferem participar, cantando, dançando (com pudor), e como ela disse, barulhentas. Inclusive falamos tanto de inculturação, que podemos perceber que cada povo, cada sujeito tem sua maneira de viver. Sempre é claro respeitando o Senhor. Tenho percebido, conversando com amigos, e observando as pessoas que a falta de respeito se da tanto com os barulhentos quanto com os silenciosos, por isto devemos corrigi-los com carinho e nao com exclusão.
Em comunhão com Cristo, alcançaremos a vitoria.
Sejamos um, na diversidade.
Deus seja Louvado, eternamente.
comentários: gostei, pois percebi que embora algumas opnioes divergem, á liberdade de expressa-las.
RESPOSTA
Prezado Evandro, salve Maria !
Recebi sua mensagem de 13 de maio último, dia das aparições de Fátima.
Percebi que você não leu, e nem tomou conhecimento de que o Papa João Paulo II acaba de condenar, com o decreto Redemptionis Sacramentum, muitos dos abusos que se dá, hoje, na Missa, e que você muito otimisticamente aprova.
É por isso que a Igreja vive uma época de extrema confusão: o Papa decreta que isto e aquilo é um abuso, que deve ser coibido, e um católico escreve, com toda a ingenuidade, que acha bonito tolerar os abusos que o Papa condena.
Meu caro, você faz da Igreja uma espécie de self-service: não gostou da "celebração -- você não fala de Missa -- numa igreja, escolha outra de sua preferência".
E você ainda me escreve recomendando: "Sejamos um, na diversidade".
O que você propõe é a unidade na bagunça.
E você é um a mais, na confusão geral.
Com sua proposta de tolerância amigável da desordem, o que, de fato, você propõe é que a Igreja deixe de ter uma só Missa. Você propõe o fim do único sacrifício do Calvário.
Sabia você que a Missa é a renovação do sacrifício do Calvário, e não uma festinha?
É claro que você não sabe o que é a Missa.
Passe bem.
Mas será que é possível passar bem, na confusão que reina em seu "pensamento"?
In Corde Jesu, semper,
Orlando Fedeli
Recebi sua mensagem de 13 de maio último, dia das aparições de Fátima.
Percebi que você não leu, e nem tomou conhecimento de que o Papa João Paulo II acaba de condenar, com o decreto Redemptionis Sacramentum, muitos dos abusos que se dá, hoje, na Missa, e que você muito otimisticamente aprova.
É por isso que a Igreja vive uma época de extrema confusão: o Papa decreta que isto e aquilo é um abuso, que deve ser coibido, e um católico escreve, com toda a ingenuidade, que acha bonito tolerar os abusos que o Papa condena.
Meu caro, você faz da Igreja uma espécie de self-service: não gostou da "celebração -- você não fala de Missa -- numa igreja, escolha outra de sua preferência".
E você ainda me escreve recomendando: "Sejamos um, na diversidade".
O que você propõe é a unidade na bagunça.
E você é um a mais, na confusão geral.
Com sua proposta de tolerância amigável da desordem, o que, de fato, você propõe é que a Igreja deixe de ter uma só Missa. Você propõe o fim do único sacrifício do Calvário.
Sabia você que a Missa é a renovação do sacrifício do Calvário, e não uma festinha?
É claro que você não sabe o que é a Missa.
Passe bem.
Mas será que é possível passar bem, na confusão que reina em seu "pensamento"?
In Corde Jesu, semper,
Orlando Fedeli