Defesa da Fé
Pe. Quevedo
PERGUNTA
Nome:
Raphael
Enviada em:
10/08/2003
Local:
Brasília - DF,
Religião:
Evangélica
Idade:
16 anos
Escolaridade:
2.o grau incompleto
Eu acho interessante o quevedo, por que ele se diz padre e não acredita na bíblia 100%, que acredita em Deus, mas Deus não afeta nossa vida ativamente, diz que demonio não existe já oivi falando mal dos evangélicos e espíritas, entâo aqui vai minha pergunta. Como ele pode ter envergadura moral de se dizer padre se não acredita em nada?
Isso é coisa do anticristo, não que ele seja o anticristo, mas sim de quem com certeza falando essas bobagens e defendendo com unhas e dentes não estará no reino dos céus
RESPOSTA
Prezado Rafael, salve Maria!
Considerei sua pergunta e comentário muito pertinentes: como é possível que um sacerdote negue tantas verdades do Evangelho e ainda se mantenha como padre?
Sua pergunta é ainda mais interessante porque provém de uma pessoa que não é católica. Esses padres modernistas, que em nada crêem, a não ser na própria razão e no ecumenismo, são sumamente contraditórios.
Por que um padre que se declara contrário a tantas coisas que a Igreja sempre ensinou, continua padre?
É que se ele sair da Igreja, ele não terá mais força alguma. Ele só tem audiência, enquanto se apresenta como padre.
Se você examinar a História, verá que sempre foi assim. Todo herege, só tem força enquanto permanece na Igreja. Saindo, ele perde totalmente sua influência e força.
Os hereges são como os vírus e bacilos: só prejudicam enquanto estão em nosso corpo.
Dou-lhe dois casos comprovando isso: um recente, outro, antigo.
Vamos ao caso mais recente.
Lembra-se do caso de Frei Boff?
Enquanto se apresentou como padre católico, ele teve muita influência. Quando ele largou a batina, e se uniu a uma mulher casada, mãe de seis filhos, ele perdeu toda a credibilidade. Passou a ser um Genésio comum.
Vamos ao caso antigo.
Se você me permitir, aplique o mesmo princípio a Lutero, o causador do protestantismo, e verá que a lei se repete.
Por isso, São Pio X ensinou que os piores inimigos da Igreja são os que estão dentro dela.
In Corde Jesu, semper,
Orlando Fedeli.
Considerei sua pergunta e comentário muito pertinentes: como é possível que um sacerdote negue tantas verdades do Evangelho e ainda se mantenha como padre?
Sua pergunta é ainda mais interessante porque provém de uma pessoa que não é católica. Esses padres modernistas, que em nada crêem, a não ser na própria razão e no ecumenismo, são sumamente contraditórios.
Por que um padre que se declara contrário a tantas coisas que a Igreja sempre ensinou, continua padre?
É que se ele sair da Igreja, ele não terá mais força alguma. Ele só tem audiência, enquanto se apresenta como padre.
Se você examinar a História, verá que sempre foi assim. Todo herege, só tem força enquanto permanece na Igreja. Saindo, ele perde totalmente sua influência e força.
Os hereges são como os vírus e bacilos: só prejudicam enquanto estão em nosso corpo.
Dou-lhe dois casos comprovando isso: um recente, outro, antigo.
Vamos ao caso mais recente.
Lembra-se do caso de Frei Boff?
Enquanto se apresentou como padre católico, ele teve muita influência. Quando ele largou a batina, e se uniu a uma mulher casada, mãe de seis filhos, ele perdeu toda a credibilidade. Passou a ser um Genésio comum.
Vamos ao caso antigo.
Se você me permitir, aplique o mesmo princípio a Lutero, o causador do protestantismo, e verá que a lei se repete.
Por isso, São Pio X ensinou que os piores inimigos da Igreja são os que estão dentro dela.
In Corde Jesu, semper,
Orlando Fedeli.