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Acostumados com a carência de lógica nos escritos do teósofo e biblista José Reis Chaves, não surpreendeu – mais uma vez – sua escancarada charlatanice no intento de convencer seus leitores de que a Bíblia é um livro repleto de adulterações e infestado de doutrinas equivocadas, contendo, ao mesmo tempo, invenções humanas e apenas 18% de Palavra de Deus nos Evangelhos.
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Os protestantes são conhecidos pela sua insistência na Bíblia, que eles lêem e recomendam ler com insistência, como se pela leitura se achasse a salvação. Daí o slogan protestante: "Leia a Bíblia". Mas, de onde tiram os protestantes essa lei - ou recomendação - de que todos devem ler a Sagrada Escritura? Evidentemente Deus fez as Sagradas Escrituras para serem lidas. Mas lidas por quem? Por todos? Por alguns? Por quem? Quem teria a missão de ler a Escritura e explicá-la aos sábios e ao povo mais simples?
A própria Bíblia refuta a doutrina protestante a seu respeito.
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Não decretou o concílio de Constança em 1415 que o Concílio ecuménico era superior ao Papa? Como se concilia isto com a doutrina católica que não muda; e com o Concilio ecuménico, que não erra?
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Não é a Fé um mero acto da vontade? Uma simples confiança na fidelidade Deus? Em que ele cumprirá as suas promessas?
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Por que condena a Igreja Católica a astrologia?
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Recentemente, encontramos em uma antiga biblioteca, de um antigo seminário, desativado há muito tempo, um livro que pode explicar um pouco do crescimento do catolicismo nos EUA. Trata-se do livro “Caixa de Perguntas” do Pe Bertrand L. Conway.
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Padre João Carlos Almeida, scj, conhecido como Padre Joãozinho da Canção Nova, lançou-me um desafio público, fazendo-me o que lhe parecem ser “terríveis” e decisivas perguntinhas, às quais ele exige que eu responda “sinceramente”.
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O anúncio de uma nova encíclica de caráter social deixava todos em expectativa. Os modernistas ficaram à espera de uma nova encíclica, promovendo o socialismo “cristão”. Tanto mais que se anunciava que a nove encíclica de Bento XVI se inspirava e se dizia que era continuadora da encíclica Populorum progressio de conhecido sabor marxistóide. De sua parte, os anti modernistas temiam o que se anunciava. Pois Bento XVI surpreendeu de novo a todos.
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Apresentamos esse trabalho em resposta ao artigo agressivo e blasfemo de um muçulmano, atacando a Divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, ao afirmar que ela não passa de um mito. O autor, injuriosamente, compara Cristo com Adonis, Osiris e outros seres mitológicos, e declara explicitamente que quer destruir o 'Mito' do Redentor Jesus Cristo.
Limitamo-nos, como resposta, quase que só a dar citações de um livro do Centro de Divulgação do Islam para a América Latina, obra de autoria de Aminuddin Mohamad.
Esse volume insuspeito nos dá informações preciosas sobre o que aconteceu, de fato, na Arábia do século VII, quando do início da pregação de Maomé. Aminuddin Mohamad, em seu livro, mostra que houve uma profunda influência, e mesmo aliança, de judeus com Maomé, pelo menos no princípio do Islam.
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O ismaelismo reformado de Alamut foi fundado no século XI por Hassan ibn Sabbah, conhecido no Ocidente como o "Velho da Montanha". Na fortaleza de Alamut, em 1126, Hassan Sabbah estabeleceu a sede de uma seita que estendeu sua influência por amplas regiões do Oriente, e que só terminou com a conquista de Alamut pelos mongóis, em 1256. O esoterismo islâmico apresenta duas correntes principais: o shiismo e o ismaelismo. E se a doutrina ismaelita é a forma por excelência da gnose no Islam, a seita de Alamut, um dos ramos do islamismo, é, talvez, a mais tipicamente gnóstica do ismaelismo. As recentes descobertas de textos de Hassan Sabbah, entre remanescentes do ismaelismo na Índia, permitiram um conhecimento mais definido do pensamento gnóstico do Velho da Montanha, o qual apresentamos neste trabalho.
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Nos dias de hoje há uma preocupação crescente, principalmente entre os cristãos, com o acelerado desenvolvimento de seitas neopagãs no hemisfério Norte, que está se alastrando pelos Estados Unidos e Canadá, abarcando toda a Europa Ocidental e penetrando na Europa Oriental, pela Rússia principalmente.
Na América do Sul, não considerando as religiões animistas provenientes da África trazida pelos escravos, o paganismo tem se propagado entre os jovens por um aumento de interesse e até mesmo adesão à ritos da bruxaria moderna, mais conhecida como Wicca, devido principalmente ao sucesso de produções de Hollywood, tais como Harry Potter, Senhor do Anéis, e outros filmes nos quais a feitiçaria é tratada com simpatia.
Publicaremos a partir desta edição, um estudo sobre o neo paganismo e bruxaria, e veremos que o paganismo ocidental é marcado pela rivalidade com o cristianismo.
A visão de um mundo paganizado ao mesmo tempo aterroriza e motiva aos católicos, pois recorda a perseguição e a coroa do martírio, que tantos suportaram com valentia e fé, com muita fé, nos primórdios da Igreja. Mártires católicos, que perante Roma pagã não compactuaram com sua moral decadente e não aceitarem a outros deuses e outras religiões que não a Igreja Católica do Deus Todo Poderoso.
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A doutrina da reencarnação é comum a vários sistemas religiosos, todos de fundo gnóstico. Ela provém de um erro a respeito do problema do mal e da justiça divina. Modernamente, a doutrina da reencarnação se tornou muito difundida pelo espiritismo.
Neste caderno, apresentamos alguns argumentos contra os fundamentos do espiritismo.